domingo, 25 de abril de 2010

Encontro com Oficiais


Foi realizado no dia 25 de Abril de 2010, na praça Batista Campos, o I Encontro de Oficiais da Curia NS Rainha dos Profetas. 
Foi abordado a questão da Evangelização em nosso bairro, pois, observamos que, há muitas falhas.
Realizamos um teste rápido com relação a fé católica, onde o Ir Jefferson alcançou êxito, pois, somou mais pontos.
Tratamos também a respeito dos trabalhos vindouros.










Blog da Canção Nova

Pesquisando na Internet encontrei um blog muito interessante, gostaria que vocês pudessem acessá-lo para aprofundar ainda mais a Fé Católica.
Blog da Canção Nova
Obrigado e Salve Maria!!!!

Virtudes Teologais


A língua portuguesa tem origem no latim, que era a língua falada na região do Lácio que hoje é a Itália. Os romanos levaram sua língua para a região de Portugal, nascendo ali o português, que foi trazido para o Brasil pelos nossos colonizadores. Assim, a palavra latina "virtus" originou em português a palavra "virtude", que significa um conjunto de qualidades próprias do homem. O homem nasceu para fazer o bem. Do Gênesis, primeiro livro da Bíblia, e que fala do começo do mundo, extraímos a fala de Deus: "Façamos o homem à nossa imagem e semelhança". Somos imagem e semelhança do Todo-poderoso, portanto, nascemos para cuidar bem das coisas que Ele criou para nós e também para viver bem uns com os outros. Nascemos para cultivar e praticar a virtude, que é a boa vontade de sempre fazer o bem.
As virtudes podem ser HUMANAS e TEOLOGAIS. Nós cultivamos e usamos as virtudes humanas para conviver bem com as outras pessoas, no meio da nossa família, na nossa comunidade e no mundo, enfim. Também devemos cultivar as virtudes teologais no nosso relacionamento com Deus.
Quando recebemos o sacramento do Batismo é infundida em nós a graça santificante, que nos torna capazes de nos relacionar com a Santíssima Trindade e nos orienta na maneira cristã de agir. O Espírito Santo se torna presente em nós, fundamentando as virtudes teologais, que são três: FÉ, ESPERANÇA E CARIDADE.
I - PRIMEIRA VIRTUDE: A FÉ.
Cultivando a fé, acreditamos no Deus Criador, que é o Pai, no Deus Salvador, que é Jesus Cristo e no Deus Santificador, que é o Espírito Santo. Cultivando a fé, compreendemos que o Altíssimo é uno e trino e que tudo isso nos foi revelado nas Sagradas Escrituras. Cremos, então, que Deus é a verdade.
No dia a dia, nós usamos muito a fé. Temos fé nas pessoas, às vezes até em pessoas em quem não sabemos se podemos confiar. Por exemplo: ninguém pode ser testemunha do seu próprio nascimento, mas a fé que nós cremos nos pais ou no cartório que fez o registro nos faz acreditar na data e no local do nosso nascimento. Do mesmo modo, quando entramos em um ônibus ou em um avião, acreditamos que o motorista ou o piloto são habilitados para nos transportar e nós nem os conhecemos, mas acreditamos neles.
E Deus, que criou todas as coisas e nos deu a faculdade de pensar, de raciocinar, de acreditar? Temos muito mais motivos para acreditar n'Ele, para confiar n'Ele, para nos abandonar livremente em Suas mãos.
A fé que devemos cultivar em relação a Deus é muito mais segura do que a fé que naturalmente temos nas pessoas. Assim, pela fé, cremos no Todo-poderoso e em tudo o que Ele nos revelou. Ele se revela sempre a nós. Primeiro pelos Profetas, depois, através de seu Filho, que é a Sua Palavra. Ele se revela também através do testemunho dos Apóstolos. E, constantemente, através dos acontecimentos da história da humanidade e da história de cada um de nós.
A criança tem uma fé sem limites na mãe, desde muito pequena, porque foi ela quem a gerou, a amamentou, ensinou-lhe a andar e a falar.
E Deus, que preparou um mundo maravilhoso para nós e nos colocou como centro desse mundo?... É forçoso que confiemos n'Ele, com total confiança. Precisamos procurar conhecer a vontade do Pai e realizá-la em nós, porque, como diz São Paulo, em sua Carta aos Gálatas (cf. Gl 5,6), a fé age por amor.
Mas não basta que nós cultivemos a fé. Esta, quando verdadeira, exige ação. Quando temos um amigo, não basta que gostemos dele. Devemos dar-lhe atenção, ajudá-lo quando necessário e possível, e ajudar também as pessoas que ele ama. Se não for assim, a amizade e a confiança não são verdadeiras.
Com Deus, é do mesmo modo. De que adianta a pessoa acreditar n'Ele e não fazer nada para melhorar o mundo que Ele criou com tanto amor? Madre Teresa de Calcutá dizia: "Eu sei que o meu trabalho é como uma gota no oceano, mas, sem ele, o oceano seria menor". E São Tiago, em uma carta, nos diz que "a fé sem obras é morta "(cf. Tg 2,26).
A fé nos leva, portanto, a praticar a justiça em tudo que fazemos.
II - SEGUNDA VIRTUDE: A ESPERANÇA.
A Esperança é a virtude que nos ajuda a desejar e a esperar tempos melhores em nossa vida aqui na terra e a ter a certeza de que conquistaremos a vida eterna, que será a nossa felicidade.
Muitas vezes, passamos por momentos difíceis e achamos que nossa vida não tem solução. O mundo hoje está muito violento e cheio de catástrofes. A cada dia, assistimos na televisão e até bem perto de nós, cenas de maldade, agressões, violência. E assistimos também a tragédias provocadas por desastres da natureza.
Precisamos refletir sobre tudo o que está acontecendo, encontrar onde está a falha e buscar uma solução. Sozinhos, não somos nada, mas, com Deus, tudo podemos. A esperança nos leva a tentar vencer os obstáculos.
Há poucos dias, um fato nos chamou a atenção. Houve um tremor de terra no Haiti e 70% dos prédios da capital se desmoronaram. Um repórter conseguiu mostrar que, em meio à quase completa ruína de uma igreja católica, restou intacta, a imagem do Cristo Crucificado. Tudo quebrado no chão e ela lá, em pé, fulgurante, como a mostrar que Ele está presente junto ao povo sofrido. Esta cena é muito significativa. Pode-se compreender muita mensagem de Deus para nós. Precisamos aprender a escutar a voz do Pai. Cada um, no seu coração, vai interpretar, a seu modo, fatos como este, tão significativos.
No Antigo Testamento, a esposa de Abraão era estéril, mas o Senhor lhe prometeu uma descendência mais numerosa do que as estrelas do céu e todo o povo de Deus constitui a sua descendência, porque Sara, sua esposa, concebeu na velhice e gerou seu filho, Isaac.
No Novo Testamento, o anjo do Senhor anunciou a Virgem Maria que ela seria Mãe de um rei. E ela, de início sem compreender o que anjo falara, se prontificou a cumprir a vontade do Pai. Sofreu muito, meditando tudo no silêncio do seu coração. Esperou, esperou contra toda esperança e foi elevada aos céus e coroada Rainha dos anjos e dos santos, Mãe de Deus e Mãe da humanidade.
Seu Filho não foi aquele rei rico em coisas materiais, como nós imaginamos, no nosso mundo serem os reis. Mas Ele mesmo disse: "O meu reino não é deste mundo". E Ele é o Rei dos Reis e ao som do Seu nome se dobram todos os seres do céu, da terra e sob a terra. Somos, por meio de Cristo, herdeiros da esperança de vida eterna.
III - Terceira Virtude: CARIDADE.
A Caridade é amor. São palavras sinônimas. A Caridade não é somente procurar uma moedinha no fundo da bolsa e jogá-la na latinha de quem pede. A Caridade não é somente ofertar um prato de comida a quem tem fome. A Caridade não é somente tirar do nosso guarda-roupa um vestido, uma blusa, um sapato ou qualquer objeto que não usamos mais e dar a quem nada tem. A Caridade é amor. É conhecer a dor da pessoa que vive perto de nós, quer seja na nossa família, na comunidade ou mais distante. Conhecer a sua dor e procurar com ela resolver o seu problema.
A Caridade é dar um "bom-dia!", é sorrir para uma criança indefesa, para um jovem, às vezes desorientado, para um idoso que carrega seu fardo com dificuldade.
A caridade, o amor é a virtude perfeita. Neste mundo, precisamos ter fé, esperança e amor. Precisamos ter fé e esperança porque aqui estamos caminhando nas trevas, isto é, acreditamos em algo que não vemos com os nossos olhos humanos e limitados. Mas cremos na aurora que dissipará essas trevas e, quando alcançarmos a vida eterna, a fé e a esperança já não serão necessárias, porque já estaremos diante do Pai.
Entretanto, o amor permanece, porque Deus é amor e, se estamos diante d'Ele, também somos amor.
Por isso é que São Paulo, em sua Primeira Carta aos Coríntios, termina o capítulo 13 dizendo: "Agora, portanto, permanecem três coisas: a fé, a esperança e o amor. A maior delas é o amor".
Dom Eurico dos Santos Veloso
Arcebispo Emérito de Juiz de Fora (MG)
01/02/2010 - 08h00  Extraído do site: CANCAONOVA.COM

Virtudes Cardeais


Virtudes cardeais quer dizer virtudes centrais, fundamentais, orientadoras. É o mesmo que virtudes morais. São quatro como quatro são os pontos cardeais, as estações do ano, os lados da cruz, os alicerces da casa, os pés da mesa e da cama. A quaternidade para Jung é símbolo da perfeição. Eis as virtudes:
Prudência É o reto agir, o bom senso, o equilíbrio. Cuida do lado prático da vida, da ação correta e busca os meios para agir bem. Prudência é o mesmo que sabedoria, previdência, precaução. O prudente é previdente e providente. É pessoa que abandona as preocupações e abraça as soluções. Deixa as ilusões e opta pelas decisões. Rejeita as omissões e se empenha nas ocupações. O lema dos prudentes é: “Ocupação sim, preocupação não.” A prudência coloca sua atenção na preparação dos fatos e eventos e nunca na precipitação nem no amadorismo ou improvisação. Ciência sem prudência é um perigo.
Temperança É o auto-controle, auto-domínio, renúncia, moderação. A temperança ordena afetos, domestica os instintos, sublima as paixões, organiza a sexualidade, modera os impulsos e apetites. Abre o caminho para a continência, a castidade, a sobriedade, o desapego. É próprio da temperança o cuidado conosco mesmo, com os outros e com a natureza. A temperança não permite que sejamos escravos, mas livres e libertadores e nos encaminha para o cumprimento dos deveres e para a maturidade humana. Sem renúncia não há maturidade. Grande fruto da renúncia é a alegria e a paz.
Fortaleza Faz-nos fortes no bem, na fé, no amor. Leva-nos a perseverar nas coisas difíceis e árduas, a resistir à mediocridade, a evitar rotina e omissões. Pela fortaleza vencemos a apatia, a acomodação e abraçamos os desafios e a profecia. É virtude dos profetas, dos heróis, dos mártires e dos pobres. A fortaleza dos mártires e a ousadia dos apóstolos, como também a força dos pequenos e dos fracos é um sinal do dom da fortaleza na vida humana e na história da Igreja. Hoje a fortaleza nos leva a enfrentar a depressão, o stress, o câncer, a AIDS, os golpes da vida. Grandes são os conflitos humanos, porém maior é a força para superá-los. A vida é luta renhida, dizia nosso poeta e a fé é um combate espiritual. “Coragem, Eu venci o mundo!” (Jo 16,33).
Justiça Regula nossa convivência, possibilita o bem comum, defende a dignidade humana, respeita os direitos humanos. É da justiça que brota a paz. Sem a justiça nem o amor é possível. É a virtude da vida comunitária e social que se rege pelo respeito à igualdade da dignidade das pessoas. Da justiça vem a gratidão, a religião, a veracidade. Não se pode construir o castelo da caridade sobre as ruínas da justiça. Pelo contrário, o primeiro passo do amor é a justiça, porque amar é querer o bem do outro. A justiça é imortal (Sab 1,15). Esta virtude trata de nossos direitos e nossos deveres e diz respeito ao outro, à comunidade e à sociedade.
Dom Orlando Brandes
Arcebispo de Londrina (PR)
16/11/2007 - 08h00    Extraído do site: cancaonova.com

domingo, 18 de abril de 2010

Compêndio do Catecismo da Igreja Católica 6

NÓS CREMOS
A fé é um ato pessoal, como livre resposta do homem a Deus que se revela. Mas é ao mesmo tempo um ato eclesial, que se exprime na confissão: “Nós cremos". Com efeito, é a Igreja que crê. Desse modo, com a graça do Espírito Santo, ela precede, gera e alimenta a fé de cada um. Por isto a Igreja é Mãe e Educadora.      
166-169 181
"Não pode ter a Deus como Pai quem não tem a Igreja como Mãe" (São Cipriano).
As fórmulas da fé são importantes porque permitem exprimir, assimilar, celebrar e partilhar juntamente com outros as verdades da fé, utilizando uma linguagem comum.                               
170-171
A Igreja, embora formada por pessoas diferentes por língua, cultura e ritos, professa, com voz unânime, a única fé recebida de um só Senhor e transmitida pela única Tradição Apostólica. Professa um só Deus Pai, Filho e Espírito Santo - e mostra um só caminho de salvação. Portanto, nós cremos, com um só coração e com uma só alma, em tudo o que está contido na Palavra de Deus, transmitida ou escrita, e é proposto pela Igreja como divinamente revelado.          
172-175        182

Compêndio do Catecismo da Igreja Católica 5

CAPÍTULO TERCEIRO
A resposta do homem a Deus

EU CREIO
O homem, sustentado pela graça divina, responde a Deus com a obediência da fé, que é confiar plenamente em Deus e acolher a sua Verdade, porquanto garantida por ele, que é a própria Verdade. 
142-143
          Há muitas testemunhas, em particular duas: Abraão, que, posto à prova, "creu em Deus" (Rm 4,3) e sempre obedeceu a seu chamado, tornando-se "pai de todos os crentes" (Rm 4,11.18); e a Virgem Maria, que realizou do modo mais perfeito, durante toda a sua vida, a obediência da fé: "Fiat mihi secundum Verbum tuum Faça-se em mim segundo a tua palavra" (Lc 1,38).                                                                
          144-149
Significa aderir ao próprio Deus, confiando nele e dando assentimento a todas as verdades por ele reveladas, porque Deus é verdade.Significa crer num só Deus em três Pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo.
150-152 176-178
A fé, dom gratuito de Deus e acessível a todos os que a pedem com humildade, é virtude sobrenatural necessária à salvação. O ato de fé é um ato humano, ou seja, um ato da inteligência do homem que, sob o impulso da vontade movida por Deus, dá livremente o próprio consenso à verdade divina. Além disso, a fé é certa porque fundada na Palavra de Deus, é operosa "pelo amor" (Gl 5,6); está emcontínuo crescimento graças em particular, à escuta da Palavra de Deus e à oração. Ela nos faz prelibar desde já a alegria celeste. 
153-165 179-180 183-184
          Embora a fé supere a razão, jamais poderá haver contradição entre fé e ciência, porque ambas têm origem em Deus. É o mesmo Deus que dá ao homem tanto a luz da razão quanto a fé.               
159
"Crê para compreender, compreende para crer" (Santo Agostinho).

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Compêndio do Catecismo da Igreja Católica 4

A SAGRADA ESCRITURA
Porque o próprio Deus é o autor da Sagrada Escritura; por isso se diz que ela é inspirada e ensina sem erro as verdades que são necessárias nossa salvação. Com efeito, o Espírito Santo inspirou os autores humanos, que escreveram o que ele quis nos ensinar. A fé cristã, todavia, não é "uma religião do Livro", mas da Palavra de Deus, que não é "uma palavra escrita e muda, mas o Verbo encarnado e vivo" (São Bernardo de Claraval).    
105-108        135-136
A Sagrada Escritura deve ser lida e interpretada com a ajuda do Espírito Santo e sob a guia do Magistério da Igreja, segundo três critérios: 1) atenção ao conteúdo e à unidade de toda a Escritura; 2) leitura da Escritura na Tradição viva da Igreja; 3) respeito à analogia da fé, ou seja, à coesão das verdades da fé entre si.         
109-119        137
O cânone das Escrituras é a lista completa dos escritos sagrados que a Tradição Apostólica fez a Igreja discernir. Esse cânone compreende 46 escritos do Antigo Testamento e 27 do Novo.      
120      138
Os cristãos veneram o Antigo Testamento como verdadeira Palavra de Deus: todos os seus escritos são divinamente inspirados e conservam um valor permanente. Eles dão testemunho da divina pedagogia do amor Salvífico de Deus. Foram escritos, sobretudo para preparar o advento de Cristo Salvador do universo.    
121-123
O Novo Testamento, cujo objeto central é Jesus Cristo, confia-nos a verdade definitiva da Revelação divina. Nele, os quatro Evangelhos - de Mateus, Marcos, Lucas e João -, por serem o principal testemunho sobre a vida e a doutrina de Jesus, constituem o coração de todas as Escrituras e ocupam um lugar único na Igreja. 
124-127        139
A Escritura é una, porquanto única é a Palavra de Deus, único o desígnio salvífico de Deus, única a inspiração divina de ambos os Testamentos. O Antigo Testamento prepara o Novo e o Novo dá cumprimento ao Antigo: os dois se iluminam mutuamente.        
128-130 140
A Sagrada Escritura dá suporte e vigor à vida da Igreja. É para seus filhos firmeza da fé, alimento e fonte de vida espiritual. É a alma da teologia e da pregação pastoral. Diz o salmista: ela é "lâmpada para meus passos e luz no meu caminho" (Sl 119,105). A Igreja exorta por isso à freqüente leitura da Sagrada Escritura, porque "a ignorância das Escrituras é ignorância de Cristo" (São Jerônimo).              
131-133        141-142

Compêndio do Catecismo da Igreja Católica 3

A TRANSMISSÃO DA REVELAÇÃO DIVINA
Deus "quer que todos [os homens] sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade" (1 Tm 2,4), ou seja, de Jesus Cristo. Por isso, é necessário que Cristo seja anunciado a todos os homens, segundo o seu próprio mandamento: "Ide, pois, fazer discípulos entre todas as nações" (M28,19). É o que se realiza com a Tradição Apostólica.        
74
          A Tradição Apostólica é a transmissão da mensagem de Cristo, realizada desde as origens do cristianismo, mediante a pregação, o testemunho, as instituições, o culto, os escritos inspirados. Os Apóstolos transmitiram a seus sucessores, os bispos, e, por meio deles, a todas as gerações até o final dos tempos o que receberam de Cristo e aprenderam do Espírito Santo.        
          75-79,83,96,98
A Tradição Apostólica se realiza de duas maneiras: com a transmissão viva da Palavra de Deus (também chamada simplesmente de Tradição) e com a Sagrada Escritura, que é o mesmo anúncio da salvação feito por escrito.    
76
A Tradição e a Sagrada Escritura estão em estreita ligação e comunicação entre si. Ambas, com efeito, tornam presente e fecundo na Igreja o mistério de Cristo e brotam da mesma fonte divina: constituem um só sagrado depósito da fé, de onde a Igreja haure a própria certeza sobre todas as coisas reveladas
80-82 97

O depósito da fé é confiado pelos Apóstolos a toda a Igreja. Todo o povo de Deus, com o sentido sobrenatural da fé, sustentado pelo Espírito Santo e guiado pelo Magistério da Igreja, acolhe a Revelação divina e cada vez mais a compreende e a aplica à vida.  
84,91 94,99
A interpretação autêntica desse depósito compete unicamente ao Magistério vivo da Igreja, ou seja, ao Sucessor de Pedro, o Bispo de Roma, e aos bispos em comunhão com ele. Cabe também ao Magistério, que ao servir a Palavra de Deus goza do carisma certo da verdade, definir os dogmas, que são formulações das verdades contidas na Revelação divina; essa autoridade se estende também às verdades necessariamente ligadas à Revelação.   
85-90 100
Eles têm uma ligação tão estreita entre si que nenhum deles existe sem os outros. Juntos, contribuem eficazmente, cada qual segundo seu modo próprio, sob a ação do Espírito Santo, para a salvação dos homens.    
95

Compêndio do Catecismo da Igreja Católica 2

CAPÍTULO SEGUNDO
Deus vem ao encontro do homem
A REVELAÇÃO DE DEUS
Deus, em sua bondade e sabedoria, revela-se ao homem. Com ações e palavras revela a si mesmo e a seu desígnio benevolente, que desde toda a eternidade preestabeleceu em Cristo a favor dos homens. Esse desígnio consiste em fazer com que, pela graça do Espírito Santo, todos os homens participem da vida divina, como seus filhos adotivos no seu único Filho.
50-53 68-69
Desde o princípio, Deus se manifesta aos primeiros pais, Adão e Eva, e os convida a uma íntima comunhão com ele. Depois da queda deles, não interrompe a sua revelação e promete a salvação para toda a descendência deles. Depois do dilúvio, faz com Noé uma aliança entre ele e todos os seres vivos.
54-58 70-71
Deus elege Abraão, chamando-o para fora de seu país a fim de fazer dele "o pai de uma multidão de nações" (Gn 17,5) e prometendo-lhe abençoar nele "todas as famílias da terra" (Gn 12,3). Os descendentes de Abraão serão os depositários das promessas divinas feitas aos patriarcas. Deus forma Israel como seu povo de eleição, salvando-o da escravidão do Egito, conclui com ele a Aliança do Sinai e lhe dá, por meio de Moisés, a sua Lei. Os profetas anunciam uma radical redenção do povo e uma salvação que incluirá todas as nações numa Aliança nova e eterna. Do povo de Israel, da estirpe do rei Davi, nascerá o Messias: Jesus.  
59-64 72
É a que se realiza no seu Verbo encarnado, Jesus Cristo, mediador e plenitude da Revelação. Ele, sendo o Único Filho de Deus feito homem, é a Palavra perfeita e definitiva do Pai. Com o envio do Filho e o dom do Espírito, a Revelação está agora plenamente realizada, ainda que a fé da Igreja tenha de captar gradualmente todo seu alcance ao longo dos séculos.
65-66 73
"A partir do momento em que nos deu o seu Filho, que é a sua única e definitiva Palavra, Deus nos disse tudo de uma só vez nessa Sua Palavra e não tem mais nada a dizer" (São João da Cruz).
Ainda que não pertençam ao depósito da fé, elas podem ajudar a viver a mesma fé, desde que mantenham sua estrita orientação para Cristo. O Magistério da Igreja, a quem cabe o discernimento de tais revelações privadas, não pode, portanto, aceitar as que pretendem superar ou corrigir a Revelação definitiva que é Cristo.        

Compêndio do Catecismo da Igreja Católica

A partir de hoje postaremos algumas partes do Compêndio para que você possa estudá-lo conosco.

PRIMEIRA PARTE
Primeira Seção
“Eu Creio” – “Nós cremos”


Deus, infinitamente perfeito e bem-aventurado em si mesmo, por um desígnio de pura bondade, criou livremente o homem para fazê-lo participar da sua vida bem-aventurada. Na plenitude dos tempos, Deus Pai enviou seu Filho como redentor e salvador dos homens caídos no pecado, convocando-os para sua Igreja e tornando-os filhos adotivos por obra do Espírito Santo e herdeiros da sua eterna bem-aventurança.
1-25


CAPÍTULO PRIMEIRO
O homem é “capaz” de Deus
"Tu és grande, Senhor, e muito digno de louvor [..]. Tu nos fizeste para ti e o nosso coração não descansa enquanto não repousar em ti" (Santo Agostinho). 30
O próprio Deus, ao criar o homem à própria imagem, inscreveu no coração dele o desejo de o ver. Ainda que esse desejo seja com freqüência ignorado. Deus não cessa de atrair o homem a si, para que viva e encontre nele aquela plenitude de verdade e de felicidade que procura sem descanso. Por natureza e por vocação, o homem é, portanto, um ser religioso, capaz de entrar em comunhão com Deus. Essa íntima e vital ligação com Deus confere ao homem a sua fundamental dignidade.
27-30 44-45
Partindo da criação, ou seja, do mundo e da pessoa humana, o homem pode, simplesmente com a razão, conhecer com certeza a Deus como origem e fim do universo e como sumo bem, verdade e beleza infinita.
31-36 46-47
O homem, ao conhecer a Deus apenas com a luz da razão, encontra muitas dificuldades. Além do mais, não pode entrar sozinho na intimidade do mistério divino. Por isso, Deus quis iluminá-lo com a sua Revelação, não somente sobre verdades que superam a compreensão humana, mas também sobre verdades religiosas e morais que, embora acessíveis de per si à razão, podem ser assim conhecidas por todos sem dificuldade, com firme certeza e sem mistura de erro.
37-38
Pode-se falar de Deus a todos e com todos, a partir das perfeições do homem e das outras criaturas, as quais são um reflexo, embora limitado, da infinita perfeição de Deus. É preciso, todavia, purificar continuamente a nossa linguagem de tudo o que contém de imaginativo e de imperfeito, sabendo-se que não se poderá jamais exprimir plenamente o infinito mistério de Deus.
39-43 48-49

Que NS de Nazaré nos cubra com seu manto.
Salve Maria!!!

Comunicado

Gostaria de informar que, a partir deste mês iremos começar um ESTUDO BÍBLICO, pois sabemos que, sem conhecermos a Palavra de Deus fica difícil Evangelizar. Logo, explicaremos melhor isso na reunião da Curia que será realizada amanhã, na Comunidade NS das Graças, Riacho Doce, as 18hs.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Lição de vida - Parede de tijolos

Dois homens, ambos gravemente doentes, estavam no mesmo quarto de hospital. Um deles, podia sentar-se na sua cama durante uma hora, todas as tardes, para que os fluidos circulassem nos seus pulmões.

A sua cama estava junto da única janela do quarto. O outro homem tinha de ficar sempre deitado de costas. Os homens conversavam horas a fio. Falavam das suas mulheres e famílias, das suas casas, dos seus empregos, onde tinham passado as férias... E todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava, ele passava o tempo a descrever ao seu companheiro de quarto, todas as coisas que ele conseguia ver do lado de fora da janela.

O homem da cama do lado começou a viver à espera desses períodos de uma hora, em que o seu mundo era alargado e animado por toda a atividade e cor do mundo do lado de fora da janela. A janela dava para um parque com um lindo lago. Patos e cisnes chapinhavam na água enquanto as crianças brincavam com os seus barquinhos. Jovens namorados caminhavam de braços dados por entre as flores de todas as cores do arco-íris. Árvores velhas e enormes acariciavam a paisagem, e uma tênue vista da silhueta da cidade podia ser vista no horizonte.

Enquanto o homem da cama perto da janela descrevia isto tudo com extraordinário pormenor, o homem no outro lado do quarto fechava os seus olhos e imaginava a pitoresca cena.

Um dia, o homem perto da janela descreveu um desfile que ia a passar. Embora o outro homem não conseguisse ouvir a banda, ele conseguia vê-la e ouvi-la na sua mente, enquanto o outro senhor a refratava através de palavras bastante descritivas. Dias e semanas passaram.
Uma manhã, a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para os seus banhos, e encontrou o corpo sem vida do homem perto da janela, que tinha falecido calmamente enquanto dormia. Ela ficou muito triste e chamou os funcionários do hospital para que levassem o corpo.
Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia ser colocado na cama perto da janela. A enfermeira disse logo que sim e fez a troca. Depois de se certificar de que o homem estava bem instalado, a enfermeira deixou o quarto.

Lentamente, e cheio de dores, o homem ergueu-se, apoiado no cotovelo, para contemplar o mundo lá fora. Fez um grande esforço e lentamente olhou para o lado de fora da janela... que dava, afinal, para uma parede de tijolo!
O homem perguntou à enfermeira o que teria feito com que o seu falecido companheiro de quarto, lhe tivesse descrito coisas tão maravilhosas do lado de fora da janela.

A enfermeira respondeu que o homem era cego e nem sequer conseguia ver a parede. "Talvez ele quisesse apenas dar-lhe coragem...".

Moral da História: Há uma felicidade tremenda em fazer os outros felizes, apesar dos nossos próprios problemas. A dor partilhada é metade da tristeza, mas a felicidade, quando partilhada, é dobrada.

Se te queres sentir rico, conta todas as coisas que tens que o dinheiro não pode comprar.

"O dia de hoje é uma dádiva, por isso é que lhe chamam presente."

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Quem é Jesus?

Para o cego, Jesus é luz.



Para o faminto, Jesus é o pão.


Para o sedento, Jesus é a fonte.


Para o morto, Jesus é a vida.


Para o enfermo Jesus é a cura.


Para o prisioneiro, Jesus é a liberdade.


Para o solitário, Jesus é o companheiro.


Para o mentiroso, Jesus é a Verdade.


Para o viajante, Jesus é o caminho.


Para o visitante, Jesus é a porta.


Para o sábio, Jesus é a sabedoria.


Para a medicina, Jesus é o médico dos médicos.


Para o réu, Jesus é o advogado.


Para o advogado, Jesus é o Juiz.


Para o Juiz, Jesus é a justiça.


Para o estadista: Jesus é o desejo de todas as nações.


Para o cansado: Jesus é o alívio.


Para o medroso: Jesus é a coragem.


Para o agricultor: Jesus é a árvore que dá fruto.


Para o pedreiro: Jesus é a pedra principal.


Para o construtor: Jesus é o firme fundamento.


Para o carpinteiro: Jesus é a porta.


Para o jardineiro: Jesus é a rosa de Saron.


Para o floricultor: Jesus é o lírio dos vales.


Para o horticultor: Jesus é a videira verdadeira.


Para o joalheiro: Jesus é a pérola de grande preço.


Para o padeiro: Jesus é o pão da vida.


Para o tristonho: Jesus é a alegria.


Para o leitor: Jesus é a palavra.


Para a gramática, Jesus é o verbo.


Para o pobre: Jesus é o tesouro.


Para o devedor: Jesus é o perdão.


Para o aluno: Jesus é o professor.


Para o professor, Jesus é o mestre.


Para o fraco: Jesus é a força.


Para o forte: Jesus é o vigor.


Para o inquilino: Jesus é a morada.


Para o incrédulo; Jesus é a prova.


Para o fugitivo: Jesus é o esconderijo.


Para o obstinado: Jesus é o conselheiro.


Para o navegante: Jesus é o capitão.


Para o soldado: Jesus é o general.


Para a ovelha: Jesus é o bom pastor.


Para o problemático: Jesus é a solução.


Para o holocausto: Jesus é o cordeiro.


Para o sábado: Jesus é o Senhor.

Para o astrônomo: Jesus é a estrela da manhã.


Para os magos: Jesus é a estrela do oriente.


Para o mundo: Jesus é o salvador.


Para o pecador: Jesus é o Cordeiro de Deus que tira o pecado.

Para Pedro: Jesus é o Cristo, Filho do Deus vivo.

Para Tomé: Jesus é Senhor meu, e Deus meu.


Para Judas: Jesus é inocente.


Para os demônios: Jesus é o santo de Deus.


Para Deus: Jesus é o Filho amado.


Para o tempo: Jesus é o relógio de Deus.


Para o relógio: Jesus é a última hora.


Para Israel: Jesus é o Messias.


Para as nações: Jesus é o desejado.


Para o vencedor: Jesus é a coroa.


Para o Estatístico: Jesus é a Esperança!


Para um cristão verdadeiro: Jesus é tudo!
(Autor desconhecido)

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Meu irmão é muito importante a Palavra que nos proclamada na primeira leitura, no livro de Romanos, capítulo 6, versículo 3ss.


A Palavra de Deus escolheu o fogo para queimar tudo o que é treva. E Deus mostra na leitura, que na verdade, somos batizados na Sua morte, porque como Cristo ressuscitou dos mortos, nós também ressuscitaremos. Com Cristo, fomos sepultados, pelo Batismo. Com Ele ressuscitaremos, nós também viveremos uma vida nova.

Peça isso ao Senhor: "Assim como os primeiros cristãos viveram isso, nós queremos Senhor. Queremos ser 'sepultados na morte' de Cristo, mas, como eles se levantavam assim também, eu, nessa noite, quero ser 'sepultado na morte' de Cristo para com Ele ressuscitar numa vida nova. Anseio por essa vida nova, por começar tudo de novo. Eu quero pôr um 'ponto final' na minha vida velha e começar tudo de novo. Quero com Cristo ressurgir para uma vida nova. Eu acolho essa vida nova, Senhor".

Tenha esse ardente desejo da vida nova. Para isso, precisamos ser batizados na 'morte de Cristo'. Digamos juntos: “Não quero mais essa vida velha, é um peso para mim”.

Nesta noite, o Senhor quer fazer ressurgir dentro de você esse desejo. Se você está em grandes pecados, quem sabe em uma vida 'apodrecida', meu irmão, não queira mais isso para você, pois essa vida só lhe traz tristeza, náusea, vazio.

É mais difícil para nós, que estamos em Cristo e vivemos uma vida rotineira, nos habituarmos a tudo. Parece que não temos mais ânimo, nos acostumamos a nossos 'pecadinhos': a nossa vaidade, nossas mentiras, impurezas, e começamos a viver "nos mais ou menos", na mediocridade, uma vida farisaica, ou seja, como dos fariseus. Chega até a parecer um cristão perfeito como músico, pregador... mas nessa vida "mais ou menos".

Que bom que em você vem esse desejo de mudança, de uma vida nova. Diga comigo: "Eu quero sentir náusea, Senhor, dessa vida errada, mas, também, Senhor, eu preciso de vida nova. Eu quero, Senhor, entrar nessa Páscoa com meu ser inteiro em uma vida nova".
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.: Videos e áudios dos 7 salmos desta Missa

.: Batizado de Daniel, filho de Eliana Ribeiro e Fábio Roniel, nesta Missa

.: Galerias de fotos desta celebração [I] e [II]

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Meu irmão e minha irmã, é preciso desejar a vida nova. Hoje, como antigamente, os cristãos se batizavam neste tempo e estavam dispostos a dar a vida. É por isso que os primeiros cristãos tinham qualidade de vida, eram cristãos 'pra valer', viviam o Evangelho.

Rezemos: “Chega, Senhor, de mais ou menos, por isso sepulta-me na morte com Cristo; batiza-me na morte com Cristo, para que com Ele eu ressuscite para uma vida nova”.

Assim como há o ar impuro das grandes cidades, que até deixa nossa pele suja, é assim também o mundo de pecado, ele vai nos contaminando.

Rezemos: 'Quero ressuscitar contigo, Senhor, e porque morri contigo, a vida velha morreu na pia batismal. Eu vou viver a vida nova! “Se morremos com Cristo sabemos que com Ele viveremos”. Eu me considero morto ao pecado, porém vivo para Deus em Cristo Jesus, eu morri para o pecado mas ressurgi para Cristo Jesus.

Pecado, você não reina mais sobre mim, e agora eu vou viver uma vida nova!”

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Monsenhor Jonas Abib

pejonas@cancaonova.com

Fundador da Comunidade Canção Nova e Presidente da Fundação João Paulo II. É autor de diversos livros.

Mensagem de Páscoa da CNBB

Jesus Cristo ressuscitado está no meio de nós!
A Igreja celebra com grande júbilo a solenidade da Páscoa, comemorando a morte salvadora de Jesus Cristo e sua ressurreição gloriosa. Ele venceu a morte e abriu para a humanidade o caminho da esperança e da vida nova.
Com a ressurreição de Jesus, os discípulos passaram da tristeza e do desalento à alegria incontida; nos encontros com o Senhor ressuscitado, seus corações desorientados e abatidos pela dor vibraram novamente. Viram que Jesus não estava mais entre os mortos e lhes indicava novamente o caminho a seguir. Para os discípulos, isso também significou passar da morte para a vida!
A celebração pascal, ainda hoje, inunda a Igreja com essa mesma alegria. Jesus Cristo ressuscitado está com a humanidade, que ele ama infinitamente; age no meio do mundo através do Espírito Santo, inspira os corações na escolha do bem e os move a aderirem ao reino de Deus. Jesus ressuscitado assiste sua Igreja com solicitude constante: "Eis que estou convosco todos os dias, até o fim dos tempos" (Mt 28,20). Por isso a comunidade reunida em seu nome pode proclamar com firme fé: Ele está no meio de nós!
Enviada em missão para proclamar a Boa Nova, a Igreja convida todos para o encontro vivo e pessoal com seu Senhor ressuscitado, caminho, verdade e vida. Ele é a face humana de Deus, a fonte da esperança, do perdão e da paz. Ele conforta e liberta de todos os males. Ao povo que, em suas angústias e necessidades, procura Deus a Igreja continua a dizer: Vinde e vede!

Em cada domingo, os cristãos celebram a Páscoa ao redor da mesa da Eucaristia. Reúnem-se em nome de Jesus Cristo, recordam sua paixão, morte e ressurreição, ouvem sua palavra, são animados na fé, esperança e caridade, nutrem-se com o pão da vida, alimento para o serviço dos irmãos no quotidiano da vida. A Santa Missa dominical é o momento alto da vida da Igreja e sua celebração mais importante. A este encontro somos convidados a participar com alegria!

Também na Páscoa de 2006 proclamamos com renovada fé: Vinde e vede, o Senhor ressuscitado está no meio de nós! Queremos compartilhar esta Boa Notícia com nossos irmãos de fé, com os que padecem de muitas maneiras, com todas as pessoas que encontramos, de modo especial, os irmãos e irmãs com deficiência.

A Páscoa deste ano leva nosso pensamento e nossas atenções para Florianópolis, onde será celebrado o XV Congresso Eucarístico Nacional, de 18 a 21 de maio próximo, encerrando o Ano da Eucaristia para o Brasil. O tema e o lema do Congresso manifestam convicções fundamentais e muito caras à Igreja: Ele está no meio de nós. "Vinde e vede!" (Jo 1,39). Deus não deixa a humanidade abandonada a si mesma, em meio aos problemas e angústias da vida.
Portanto convidamos todos a participarem do XV Congresso Eucarístico Nacional, unidos na oração e na proclamação alegre de nossa fé.

Em nome da CNBB, desejamos a todos, feliz e santa Páscoa, com a bênção do Senhor ressuscitado!

Cardeal Geraldo Majella Agnelo

Arcebispo de Salvador (BA)

Presidente da CNBB

Dom Antônio Celso de Queirós

Bispo de Catanduva (SP)

Vice-presidente da CNBB

Dom Odilo Pedro Scherer

Bispo Auxiliar de São Paulo

Secretário-geral da CNBB

Fonte: CNBB

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Celebração das 3 horas da Agonia

Amanhã, das 12 horas as 15 horas, será realizada pela Curia Rainha dos Profetas a Celebração das 3 horas da Agonia.
O local determinado foi a Comunidade NS das Graças, localizada no Riacho Doce, rua da Olaria, Quadra 1, Número 20.
Teremos orações, meditações e muita paz, neste encontro tão esperado.
Venha e traga sua família.