domingo, 21 de março de 2010

Liturgia Diária

Fique atualizado na liturgia da Igreja, estamos disponibilizando um link para que você possa meditar na palavra de Deus diariamente, portanto que Deus seja louvado.
Liturgia diária online

quinta-feira, 18 de março de 2010

Bíblia Online

Somos sabedores que a Palavra de Deus é luz para nossa vida, Nela está toda a verdade. Para que você possa acessar a Bíblia online clique no link abaixo:
biblia catolica

Tenha uma boa leitura e que Deus te abençoe.

Manhã de formação

No último dia 14 de março de 2010, no Parque da Residência, foi realizado o primeiro Encontro de formação da Curia Jovem Rainha dos Profetas. Os Membros foram orientados a respeito do uso do Catecismo da Igreja Católica (CIC), pois, ele é muito importante para todos nós. Também abordamos várias situações de Evangelização. Foi abordado o papel de Maria na Igreja à luz da Palavra de DEUS conforme o CIC. Foi sugerido que façamos um trabalho que há no Manual, estamos tratando da BIBLIOTECA AMBULANTE, será um trabalho muito interessante, que possamos fazê-lo com muita doação a Deus. Agora mostraremos as fotos dos Membros que foram ao encontro:
Beatriz (filha), Brenda Tainã (mãe) - Rainha dos Apóstolos, Paula Adriane - Rainha dos Anjos

Suzane e Afonso - Rainha dos Apóstolos

Jefferson - Rainha dos Anjos
Paula Adriane - Rainha dos Anjos e Emiliana - Rainha das Virgens


Ivandréia -Rainha das Virgens
Suzane e Afonso - Rainha dos Apóstolos, Amélia- Rainha das Virgens

Suzane - Rainha dos Apóstolos e Luiza -Rainha das Virgens


Jefferson - Rainha dos Anjos  e Valéria - Rainha das Virgens



Nossa Mascote


segunda-feira, 15 de março de 2010

Medalha Milagrosa

A Santíssima Virgem disse-me então: ‘Faze cunhar uma medalha segundo este modelo. As pessoas que a trouxerem depois de benzida receberão grandes graças, sobretudo se a trouxerem ao pescoço. Os que tiverem confiança receberão abundantes graças.’” (Santa Catarina Labouré)
Os legionários darão grande valor a esta medalha, intimamente associada à história da Legião. A imagem da Medalha Milagrosa (1830), que enfeitou a mesa da primeira reunião, não foi escolhida de propósito; ela exprimia perfeitamente, no entanto, a característica devocional da organização que nascia debaixo do seu olhar.
Recomendou-se então nos trabalhos a utilização da medalha e, logo na primeira reunião, se usou a invocação nela gravada que, atualmente, faz parte da Catena, diariamente rezada por todos os membros. O desenho da Medalha faz parte do Vexillum da Legião.
O fato da Medalha fazer parte da espiritualidade legionária, e isto de muitas formas, merece um momento de reflexão. Será que foi apenas por acaso ou foi obra da Providência Divina? Poderá julgar-se pelas considerações seguintes:
a) A medalha tem como fim promover a devoção à Imaculada Conceição, apresentando-a, ao mesmo tempo, no seu papel de Medianeira da graça. Resume, assim, os vários aspectos particularmente considerados pela Legião – Maria Imaculada, Mãe e Medianeira.
À representação da Conceição Imaculada de Maria ajunta-se, no reverso, a do seu Imaculado Coração: aquela representa Maria concebida sem pecado, e esta mostra-a sem mácula em toda a sua vida.
b) O reverso da Medalha ostenta a imagem do Sagrado Coração de Jesus e a do Imaculado Coração de Maria, invocados ambos, desde a primeira reunião, nas orações iniciais da Legião. Sob a letra M, inicial do nome de Maria, encimada por uma Cruz, os dois corações, com os emblemas que os distinguem – a coroa de espinhos e a espada da dor –, recordam a Paixão de Jesus e a Compaixão de Maria, que mereceram as graças abundantes que os legionários desejam levar aos outros em companhia de sua Mãe.
c) Coincidência admirável: a audiência em que S. Emª o Cardeal Verdier, Arcebispo de Paris, aprovou e abençoou a Legião, começou precisamente no dia e hora do primeiro centenário da aparição da Virgem a Santa Catarina Labouré, aparição que dizia especial respeito à França.
Podemos, pois, afirmar que a Medalha foi assimilada pela Legião e de tal modo que a missão do legionário inclui a da Medalha. O legionário é como uma Medalha Milagrosa viva, instrumento humilde da Virgem, para derramar as suas graças através do mundo.
Há certa categoria de católicos que, ansiosos por se mostrarem “avançados, intelectuais”, ridicularizam como superstição esta medalha e outras medalhas e escapulários. Esta atitude irreverente para com os sacramentais aprovados pela Igreja é arriscada. Opõe-se igualmente a uma série de fatos, pois é indiscutível que o uso da medalha constitui uma bênção em muitas situações dramáticas. Soldados de Maria, os legionários hão de considerar a Medalha Milagrosa como a sua munição especial. Maria lhes comunicará, estamos certos, uma dupla eficácia, nas mãos dos seus legionários.
Pela cerimônia da recepção da Medalha, tornamo-nos membros da Associação da Medalha Milagrosa, sendo desnecessária qualquer anotação em registros. Automaticamente, o membro passa a ter direito às indulgências ligadas à Associação.
A festa própria da Medalha Milagrosa celebra-se a 27 de novembro.
“Maria deu ao mundo a apostolicidade em pessoa – Aquele que veio atear o fogo à terra e desejou ardentemente que este se inflamasse. A sua missão não teria sido completa se não estivesse no meio das línguas de fogo que o Espírito de seu Filho derramou sobre os Apóstolos, para os inflamar com a Sua mensagem até à consumação dos séculos. Pentecostes foi para Maria uma nova Belém espiritual, uma segunda Epifania, em que, como Mãe, junto do berço do Cristo Místico, O dá a conhecer mais uma vez a outros Pastores e a outros Reis.” (Bispo Fulton Sheen: O Corpo Místico de Cristo)


sábado, 13 de março de 2010

Hino da Legião de Maria


1. Quem é esta que surge formosa

Como o sol fulgurante na serra

Como aurora de luz radiosa

Qual exército em linha de guerra.



É a Virgem, a mãe legionária


É Maria, Rainha do céu Que nos faz ser a luz missionária Para o mundo levar até de Deus.



2. Dai-nos, Virgem, a fé mais profunda

Como a rocha plantada no mar

Que a todos coragem infunda,

Se a vida vitórias negar.



3. Dai-nos fé que nos faça lutar

Grandes coisas por Deus empreender

Procuremos as almas salvar,

Sem temor pois é nosso dever.



4. Dai-nos fé que na Santa Legião

Seja um vínculo a chama brilhante

Que conserve entre nós a união

E ao fraco transforme em gigante.



5. E um dia no céu, ó Maria

Nós unidos queremos estar,

Entoando a mais doce harmonia

Vossa glória nós vamos cantar.










Isto e muito mais pode ser encontrado no site dado abaixo:
Site da Legião de Maria

quarta-feira, 10 de março de 2010

Catecismo da Igreja Católica

A palavra "catecismo" origina-se do termo grego katecheo que significa informar, instruir e ensinar. Aparece, na bíblia, na Carta aos Gálatas 6.6, a palavra "catequizando" significando aquele que está sendo instruído na palavra de Deus. Assim, em Lucas 1.4, se diz que Teófilo "foi catequizado".
O Catecismo da Igreja Católica é uma exposição da fé católica e da doutrina da Igreja Católica, fiel e iluminado pela Sagrada Escritura, pela Tradição apostólica e pelo Magistério da Igreja.
Trata-se de um texto de referência, seguro e autêntico, para o ensino da doutrina católica, com o qual pode-se conhecer o que a Igreja professa e celebra, vive e reza em seu cotidiano. Ele foi organizado de maneira a expor em linguagem contemporânea os elementos fundamentais e essenciais da fé cristã. Neste livro encontram-se orientações para o católico comprometido com sua fé. É também oferecido a todo homem que deseja perguntar à Igreja e conhecer o que a Igreja crê.
O que foi dito acima pode ser visto em:
Abaixo temos um link para acessar o Catecismo da Igreja Católica online
Link1 para acessar o catecismo da Igreja Católica

terça-feira, 9 de março de 2010

CF é lançada em Belém

Nesta quarta (17) foi aberta oficialmente a Campanha da Fraternidade Ecumênica 2010 (CFE). Este ano a campanha traz como tema “Economia e Vida” e o lema “Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro” (MT 6,24). O tema também foi escolhido de forma ecumênica por uma comissão de representantes do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (CAIC), instituição que junto com a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) é responsável pela realização da campanha. “A Campanha da Fraternidade em geral é essencialmente ecumênica porque aborda temas de interesse de toda a sociedade. Este tema, em particular, chama para uma avaliação subjetiva da economia. Especialmente na Amazônia onde o dinheiro é uma discussão fundamental, por nossa relação com os recursos naturais, com a pobreza na região. Além de ser um tema bíblico, que desafia nossa relação com a sociedade”, explicou a Pastora Cibele Kuss, da Paróquia Evangélica de Confissão Luterana.
A Economia sempre esteve em evidência na sociedade, especialmente após a recente crise mundial, no entanto, para as Igrejas a preocupação com este tema é anterior a crise como conta Orlanda Alves, secretária executiva da CNBB Regional Norte 2. “Este tema foi escolhido muito antes da crise econômica, ele esta aí para que as pessoas possam refletir em como usar a economia para o bem viver. Como trazer vida para o nosso povo? Essa é a nossa tônica”.
Para Tony Vilhena, representante do CAIC, o importante é que seja feito um trabalho de transformação. “Quando a economia vai mal todo mundo paga o preço, mas quando vai bem a maioria das pessoas continua na miséria. A gente precisa denunciar esses valores do mundo atual, onde a vida está a serviço da economia. Isto está errado, precisamos que a economia esteja a serviço da vida e as Igrejas são agentes importantes que têm acesso às comunidades e chegam para transformar”.
O ano de 2010 marca também o centenário de nascimento do ecumenismo, especialmente neste momento é importante que sejam trabalhadas as diferenças. “A gente se conhece melhor no contraste com o outro, nos relacionar com os que são diferentes é a única oportunidade que temos de crescer, de descobrir os nosso preconceitos. O diferente nos desafia. Jesus Cristo nos propõe uma vida de liberdade para que a gente, em liberdade, possa optar pelo ecumenismo, em ser para todos”, explicou a Pastora Aposentada da Igreja de Confissão Luterana e uma das fundadoras do CAIC, Marga Rothe.
VIDA


Monsenhor Raimundo Possidônio ressaltou que todas as Igrejas assumiram o compromisso de trabalhar para o bem comum. “Vivemos essa realidade de vida ameaçada em que a economia divide. Este tema mostra que podemos criar uma economia solidária. Podemos construir um mundo diferente que supere essa ideologia consumista e materialista, sobretudo na Amazônia fazendo com que todos possam se beneficiar das riquezas da nossa região”.
Padre Cid lembrou ainda que muitas instituições consideram uma “intromissão” da Igreja abordar temas como a Economia. “Por que a Igreja se intromete? Isto é bíblico. Para nós cristãos Deus é o fim, o dinheiro é apenas um meio. Colocar Deus em primeiro lugar é agregar a Ele a natureza e as pessoas. Aqui ninguém quer brigar com empresários, com a bolsa de valores, mas queremos chamar a atenção de todos para que os bens produzidos sejam compartilhados para diminuir todos os déficits, a pobreza, a fome. Devemos ser homens e mulheres de boa vontade que juntos construam uma casa para todos”.
O Bispo da Igreja Episcopal do Brasil, Saulo Barros, reforçou a necessidade do debate sobre o modelo vigente. “A economia não afeta apenas o nosso bolso, mas as nossas relações. É muito comum pensarmos no outro pelo o que ele tem e não pelo o que ele é. Que a gente possa refletir sobre a economia não apenas neste tempo de Quaresma e que possamos celebrar a Páscoa na perspectiva de que possamos construir um mundo novo”.
SOLIDARIEDADE


Um gesto concreto na colaboração para Campanha da Fraternidade Ecumênica 2010 são as contribuições para o Fundo Nacional de Solidariedade. “O Fundo atende projetos sociais de geração de renda. Este ano estará voltado para a Economia Solidária. A contribuição direta para o Fundo acontece sempre durante as celebrações do domingo de Ramos, que este ano será dia 28 de março, neste dia 40% de tudo o que for arrecadado nas dioceses será direcionado para o Fundo. Só no ano passado ele atendeu mais de 1.800 projetos”, explica Orlanda Alves.
Outro meio de contribuir é a colaboração com o Fundo Diocesano de Solidariedade que existe nas dioceses. Este ano o fundo será administrado pelo CAIC e terá um direcionamento especial. “Em 2010 o que for arrecadado pelo fundo diocesano será aplicado no subproduto da economia, que é o lixo. Haverá apoio a iniciativas de reciclagem, inclusive já há uma parceria com a Embrapa que desenvolve projetos na área.”, revela Monsenhor Cid.

PROGRAMAÇÃO

No próximo domingo (21) a CFE 2010 será apresentada a toda a comunidade. Haverá uma celebração ecumênica na Escadinha do Cais do Porto em Belém às 8h. Após a celebração a comunidade sairá em cortejo até a Praça da República, onde serão apresentados o tema, o lema e o cartaz da CFE. Na ocasião toda a população será convidada a participar da campanha.

OBJETIVO GERAL:
A ideia é fazer com que haja colaboração de todos na promoção de uma economia a serviço da vida, fundamentada no ideal da cultura da paz, a partir do esforço conjunto das Igrejas Cristãs e de pessoas de boa vontade, para que todos contribuam na construção do bem comum em vista de uma sociedade sem exclusão.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

1. Sensibilizar a sociedade sobre a importância de valorizar todas as pessoas que a constituem; 2. Buscar a superação do consumismo, que faz com que ‘ter’ seja mais importante do que as pessoas;

3. Criar laços entre as pessoas de convivência mais próxima em vista do conhecimento mútuo e da superação tanto do individualismo como das dificuldades pessoais;
4. Mostrar a relação entre fé e vida, a partir da prática da justiça como dimensão constitutiva do anúncio do evangelho;
5. Reconhecer as responsabilidades individuais diante dos problemas decorrentes da vida econômica, em vista da própria conversão.



HINO DA CF 2010
Jesus Cristo anunciava por primeiro Um novo Reino de justiça e seus valores: (Mt 4,17) /:”Vós não podeis servir a Deus e ao dinheiro E muito menos agradar a dois senhores.:/ (Mt 6,24) Voz de um profeta contra o ídolo e a cobiça: “Endireitai hoje os caminhos do Senhor!” (Mt 3,3) Produzi frutos de partilha e de justiça! (Lc 3,8.11) Chegou o Reino: Convertei-vos ao amor! (Mt 3,2) Jesus Cristo anunciava por primeiro Um novo Reino de justiça e seus valores: (Mt 4,17) /:”Vós não podeis servir a Deus e ao dinheiro E muito menos agradar a dois senhores.:/ (Mt 6,24) Não é a riqueza nem o lucro sem medida Que geram paz e laços de fraternidade; (Lc 16,19-31) Mas todo o gesto de partilha em nossa vida (Mc 12,42-44) Que faz a fé se transformar em caridade. (Gl 5,6) Jesus Cristo anunciava por primeiro Um novo Reino de justiça e seus valores: (Mt 4,17) /:”Vós não podeis servir a Deus e ao dinheiro E muito menos agradar a dois senhores.:/ (Mt 6,24) No evangelho encontrareis a luz divina, Não no supérfluo, na ganância e na ambição. Ide e vivei a Boa-Nova que ilumina (Mt 7,21) E a palavra da fraterna comunhão. (Mt 18,20) Jesus Cristo anunciava por primeiro Um novo Reino de justiça e seus valores: (Mt 4,17) /:”Vós não podeis servir a Deus e ao dinheiro E muito menos agradar a dois senhores.:/ (Mt 6,24)

Fonte: Fundação Nazaré

Jejum que liberta e alimenta

“E enche-me até que em mim se ache só a Ti”. O verso é da música “Sonda-me, Usa-me” da cantora Aline Barros define bem o principal objetivo de uma das formas de penitência neste tempo de Quaresma: o jejum, que permite que o cristão se encha do amor de Deus. O tempo da Quaresma, de convite a penitência e a conversão, é um chamado especial para que o jejum seja vivido por todos os católicos.
Segundo o padre Ederaldo da Mata, da Paróquia de São Pedro e São Paulo, o jejum é a mortificação do corpo como sacrifício em preparação para a Páscoa. “O jejum leva em consideração a síntese do sacrifício dos 40 anos que o povo caminhou no deserto no Antigo Testamento e os 40 dias que Jesus passou no deserto”. Padre Ederaldo ressalta ainda uma diferença importante. “Jejum é penitência, sacrifício. Abstinência é não comer carne vermelha, não está diretamente ligada ao sacrifício”, explica.
“Jejum é desapego. Não é necessariamente de comida. Pode ser o jejum da “língua”, não falar mal da vida alheia, pode ser das novelas. É fazer um sacrifício. Quem já come pouco ou está de dieta que sacrifício vai fazer se jejuar de comida? Jejum é ser livre diante do mundo material”, completa padre Ederaldo.
A prática do jejum permite que o cristão adquira domínio sobre os seus instintos e representa também a tentativa humana de desapegar-se do consumo e das coisas materiais. Segundo o Catecismo da Igreja Católica, esta prática não deve acontecer de forma isolada, e sim, estar acompanhada da esmola e da oração. Juntos os três constituem os atos da religião que devem ser entregues ao “Pai que vê em segredo”, que contrasta com o desejo de “ser visto pelos homens”.
“Quando vocês jejuarem, não fiquem de rosto triste, como os hipócritas. Eles desfiguram o rosto para que os homens vejam que estão jejuando. Eu garanto a vocês: eles já receberam a recompensa. Quando você jejuar, perfume a cabeça e lave o rosto, para que os homens não vejam que você está jejuando, mas somente seu Pai, que vê escondido, recompensará você” (MT 6, 16-18). O evangelista Mateus nos mostra que Jesus ensina como deve ser o verdadeiro jejum. Ele, assim como a esmola e a oração, só é válido quando acontece de forma sincera no coração de cada um.
“Jejum é alimentar o espírito e enfraquecer a carne”. Assim Gerson Pojo, da comunidade católica Kerygma resume esta prática. A Comunidade tem como um dos pontos de seu compromisso a realização do jejum todas as sextas-feiras do ano. “É uma forma de me penitenciar, de me unir ao sacrifício de Jesus. Ao mesmo tempo eu peço graças para enfrentar as minhas fraquezas. É um dia dedicado a oração”, explica Gerson.
Gerson lembra ainda que ao contrário do que muitos fiéis pensam jejum não é passar fome. “Não é um desejo de sofrer, é um ato de purificação pessoal Àquele que sofreu tudo por mim. É por amor e não por dor. Muita gente não gosta de fazer jejum porque diz que é dispensável para a alma, mas eu não conheço um santo que não tenha feito jejum, você conhece? Questiona.
E Gerson está certo. O jejum é uma das práticas que primordiais na busca pela santidade. Como bem definiu Santo Agostinho. “O vazio precisa ficar cheio. Você conseguirá se encher de bens se esvaziar do mal. Suponha que Deus queira enchê-lo de mel. Se você estiver cheio de vinagre, onde ficará o mel? É preciso jogar fora o conteúdo do jarro e limpá-lo, ainda que com esforço, esfregando-o, para que possa servir a outro fim(...)Dilatemo-nos para Ele, e Ele, quando vier, encher-nos-á. Seremos semelhantes a Ele, porque O veremos como Ele é”.
CARNE
Durante o tempo da quaresma a Igreja recomenda o jejum durante todas as sextas-feiras. Já na semana santa o jejum deve ser realizado na quarta e na sexta-feira. Nestes dias a Igreja aconselha a abstinência de carne vermelha. O consumo de peixe, frango e outras carnes “brancas” é permitido.
A origem desta recomendação vem da Idade Média, segundo a Irmã Maria Inês Carniato, da editora Paulinas, “na época, o povo vivia em terras alheias e a carne vermelha era consumida só em banquetes, nas cortes e nas residências dos nobres. Ela tornou-se, então, símbolo da gula, associado ao pecado”. No entanto, a recomendação de não consumir carne vermelha nestas datas também está relacionada ao fato de que, este tipo de carne, remeteria a carne do próprio Cristo, que Ele entregou em sacrifício por cada um de nós.
Neste tempo que a Igreja chama o povo à conversão o importante é que, como lembra padre Ederaldo, os fiéis possam guardar e seguir a Palavra de Deus por meio do profeta Isaías. “O jejum que prefiro é este: acabar com as prisões injustas, libertar os oprimidos, romper com a escravidão, repartir o pão com o faminto, acolher os pobres e peregrinos, vestir os nus e não se fechar à própria gente. Se assim você fizer, a sua luz brilhará como a aurora, suas feridas sararão rapidamente, e quando você invocar o Senhor, ele o atenderá; você pedirá socorro e ele dirá: Eis-me aqui”. (Is 58, 6-9).
Fonte: Fundação Nazaré

quinta-feira, 4 de março de 2010

Acies

A festa da Acies será realizada no dia 21/03/2010, as 15:30h, na Igreja Matriz de São Pedro e São Paulo. Contamos com todos vocês legionários de Maria.

Dada a importância da devoção à Santíssima Virgem dentro da Legião, os legionários se consagrarão, todos os anos individual e coletivamente a Nossa Senhora, no dia 25 de Março ou em outro dia conveniente, nas proximidades desta data, numa cerimônia que tem o nome de Acies.

Esta palavra latina, que significa um exército em ordem de batalha, designa, com razão, a cerimônia em que os legionários, como um só corpo, se reúnem para renovar a sua fidelidade a Maria, Rainha da Legião, e dela receber a força e a bênção para um novo ano de combate contra o exército do mal. Contrasta, além disso, com Praesidium, que apresenta a Legião, não em formação de combate, mas espalhada em várias seções, ocupadas cada qual no seu próprio trabalho.
A Acies é a grande solenidade do ano, a festa central da Legião. Insista-se, pois, com cada legionário, sobre a importantíssima obrigação de a ela assistir. A idéia central, sobre a qual tudo na Legião se sustenta, é o trabalho em união e sob a dependência de Maria, sua Rainha. A Acies é a solene declaração desta união e dependência, a renovação – individual e coletiva – do compromisso de fidelidade da Legião. Por isso, todo o legionário que, podendo assistir, não o faz, tem pouco ou nenhum espírito da Legião. Não vale a pena ter tais membros.
Eis o processo a seguir

No dia fixado para a cerimônia, os legionários se reunirão, se possível, numa igreja. Em lugar conveniente será colocada a imagem da Imaculada Conceição, condignamente enfeitada de flores e velas e, em frente, o Vexillum Legionis, modelo grande, conforme atrás ficou descrito, no capítulo 27.

 
A cerimônia começa por um cântico, seguido da reza das Orações Iniciais, incluindo o Terço. Em seguida, um sacerdote falará sobre o significado da Consagração a Nossa Senhora.

 
Terminada a alocução, começa o desfile em direção à imagem. À frente vão os Diretores Espirituais, um a um; atrás, os legionários, um a um, ou dois a dois, se forem numerosos. Chegando em frente do Vexillum, param e, colocando a mão sobre a haste do estandarte, pronunciam, (um a um, ou dois a dois), em voz alta e nestes termos, a consagração individual: “Eu sou todo vosso, ó minha Rainha e minha Mãe, e tudo quanto tenho vos pertence”. Feito isto, largam o Vexillum, inclinam-se levemente e afastam-se.

 
Se os legionários forem numerosos, a consagração individual poderá durar bastante tempo, mas a cerimônia não deixará de ser, por isso, menos impressionante. O órgão ou harmônio contribuirá para tornar o desfile mais solene.

Não se pode usar mais do que um Vexillum. Tal processo abreviaria a cerimônia, é certo, mas destruiria a unidade. A pressa soaria desarmoniosamente no conjunto. A característica especial da Acies há de ser a ordem e a dignidade.

Logo que todos estejam nos seus lugares, um sacerdote, em nome de todos os presentes, lerá em alto voz um ato de Consagração a Nossa Senhora. Depois, de pé, rezam a Catena, finda a


qual, se é possível, dar-se-á a Bênção do Santíssimo Sacramento. A cerimônia termina com as Orações Finais da Legião e um cântico.

 
Pode-se incluir a Missa na Acies. Ocupará talvez o lugar da Bênção do Santíssimo Sacramento, mantendo sem alteração os outros elementos da cerimônia. A celebração do Mistério Pascal absorverá em si e apresentará ao eterno Pai, pelo “único Mediador” e no Espírito santo, as consagrações e ofertas espirituais que acabaram de ser colocadas nas mãos maternas da “mais generosa cooperadora e escrava humilde do Senhor” (LG 61).
 A fórmula da consagração: “Eu sou todo vosso, etc.” não deverá ser pronunciada, mecânica e irrefletidamente. Cada um deverá concentrar nela o mais perfeito grau de entendimento e de gratidão. Para conseguirem isto mais facilmente, convém estudar a “Síntese Marial” que consta do Apêndice 11. Esforça-se esta por mostrar o papel único desempenhado por Maria na salvação e, por conseqüência, a extensão da dívida de cada um para com Ela. Talvez a Síntese possa constituir o objeto da Leitura Espiritual e da Alocução na reunião do Praesidum um pouco antes da Acies. Sugere-se o seu uso também como Ato Coletivo de Consagração na própria cerimônia.

“Maria é o terror das potestades do inferno. Ela é “terrível como um exército em ordem de batalha” (Ct 6, 9) porque, como Chefe experimentado, sabe dispor do Seu poder, da Sua misericórdia e das Suas orações, para confusão dos Seus inimigos e proveito dos Seus servos” (S. Afonso de Ligório).

Missa do Imaculado Coração de Maria



Convocamos todos os legionários a se fazerem presentes no dia 6/03/2010, as 6:30h, na Igreja Matriz de SÃO PEDRO E SÃO PAULO. Vamos celebrar com vigor o primeiro sábado do mês com a Santa Missa. SALVA MARIA!!!


Obs: É muito triste observar que poucos são aqueles que tomam posse da Graça de Deus através da Santa Missa, que possamos melhorar nossa participação, pois, precisamos dar testemunho de vida , faça sua parte. 

AVE MARIA EM LATIM


É uma oração muito bonita, que outrora era feita pelos nossos antepassados. Vamos orar a nossa Mãe que roga por nós a Jesus dizendo:
Ave Maria, gratia plena

Dominus tecum

Benedicta tu in mulieribus

Et benedictus fructus ventris tui Jesus

Sancta Maria, Mater Dei,

Ora pro nobis pecatoribus

Nunc et in hora mortis nostrae

Amen.

terça-feira, 2 de março de 2010

Segundo Estudo Apostólico

Belém, novembro de 2005.



Nossa Senhora está muito feliz conosco, pois, estamos seguindo seus passos rumo a Jesus, digo isto porque estamos em estado de graça. Ganhamos mais dois membros que levarão o amor de JESUS a quem precisa. Sejam bem-vindos: Ir.Roger e Ir. Brena que agora são apóstolos.


O deste mês será sobre os “irmãos de Jesus”


Os protestantes dizem que Maria teve outros filhos além de Jesus, será que eles estão certos? O texto mais forte é o de Mc 6,3, onde são mencionados os seguintes nomes dos supostos irmãos do Senhor que são: Tiago, José, Judas e Simão. E agora?


Vamos comparar este texto com os dois outros. Mt 27, 56 nos diz que, entre as mulheres que assistiram a crucifixão de Cristo, estavam “Maria Madalena e Maria mãe de Tiago e de José e a mãe dos filhos de Zebedeu" (veja também Mc 15, 40: "Achavam-se ali também umas mulheres observando de longe. Entre as quais Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago Menor e de José, e Salomé...").


Os dois textos acima, definem, que havia, aos pés da cruz, uma mulher chamada Maria e que era mãe de Tiago e de José, os mesmos nomes que são chamados no Mc 6, 3 de irmãos de Jesus.


Esta Maria era a mãe de Jesus (esposa de José) ou uma outra Maria? A esta pergunta responde São João capítulo 19, versículo 25. Vejamos: “Estavam junto à cruz de Jesus sua mãe, a irmã de sua mãe”, Maria esposa de Cléofas, e Maria Madalena “. Os dois textos indicam” que a mãe de Tiago e de José era a irmã de Nossa Senhora.


Usando a Bíblia observamos que três desses “Irmãos de Jesus”, têm seus pais nomeados na Bíblia. Vejamos: o 1º é Tiago. É ele, segundo (Gálatas 1,19), Tiago Apóstolo, o Menor (Marcos 15,40), cujo pai é Alfeu (Mateus 10,3); o 2º, José, é irmão carnal de Tiago, pois ambos são filhos de uma das três Marias que estiveram ao pé da Cruz (Mateus 27,56), e cujo irmão pai é também Alfeu; o 3º é Judas, o Tadeu, que também é irmão de Tiago (Judas 1,1). Seu pai é também Alfeu. São Lucas o chama “Judas de Tiago” ou seu irmão (Lucas 6,16).


O último da lista é Simão, cujos pais não têm os nomes expresso na Bíblia. Mas o historiador Hegezipo (séc. II), informa que ele é filho de Cléofas, esposo de “Maria, irmã da Mãe de Jesus” (João 19,25). Ele é, pois, primo de Jesus. E se Cléofas e Alfeu são nomes em hebraico e aramaico da mesma pessoa, como pensam muitos, os quatro chamados “irmãos de Jesus” são entre si, irmãos carnais. Em qualquer hipótese eles são primos ou parentes de Jesus.


Se forem primos, por que são chamados de "irmãos"?


As pessoas, no tempo e no país de Jesus, falavam a língua chamada Aramaico. Era uma língua muito antiga, mas também bastante pobre em expressões, quer dizer, que uma palavra significava mais de uma coisa ou designava mais de uma realidade. As pessoas entendiam o significado conforme as circunstancias.


Você sabia?


Que quando o anjo disse a Maria: "Deus te salve, ó cheia de graça". Essa expressão "cheia de graça" é um vocativo. É como um nome que o anjo deu a ela. A palavra que expressa isso, em grego, é kekaretome ou kekharitômenê, palavra que significa ser que foi desde sempre, que é ainda agora, e que continua sendo cheia de graça, isto é Imaculada, sem pecado original. Até a próxima. Salve Maria!!!