domingo, 17 de abril de 2011

1 “Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem” (Lucas, 23, 34)
No auge do sofrimento, Cristo não perde a dimensão da fragilidade do ser humano e implora o perdão para nossas culpas. Seu sangue derramado na cruz nos torna limpos para voltar à Casa Paterna.
2 “Em verdade te digo: hoje estarás comigo no Paraíso”. (Lucas 23, 43)
Sentindo dores, o homem crucificado ao lado de Jesus não o insultou como os demais. Ao contrário, pediu e recebeu o seu perdão incondicional e imediato. Cristo não lhe prometeu o paraíso para depois. Tampouco lhe falou de novas vidas ou de reencarnações. “Hoje mesmo”, afirmou Jesus! 
3 “Mulher, eis aí o teu filho. Filho, eis aí a tua Mãe!” (João 19, 26-27)
Ele não nos deixa órfãos: deu a sua própria mãe como nossa mãe. 
4 “Meus Deus, meu Deus, por que me abandonaste?” (Mateus 27, 46 e Marcos 15, 34)
Teria Deus abandonando seu Filho na cruz? Certamente que não. Contudo, a natureza humana de Jesus sofria tanto que ele sentiu falta do carinho de seu e nosso Pai. 
5 “Tenho sede!” (João 19, 26-27)
Jesus teve sede mas, ao invés de água, deram-lhe vinagre. Também para nós Jesus vive a dizer: “Tenho sede! Tenho sede de homens e mulheres, adultos e jovens, que caminhem comigo. 
6 “Tudo está consumado!” (João 19, 30)
Jesus Cristo olha, do alto da cruz, o novo mundo que começa: a humanidade recebe, em lágrimas, suor e sangue, sua quitação por todas as dívidas assumidas.
7 “Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito!” (Lucas 23, 46)
Ao chegar ao final a agonia da cruz, Cristo entrega-se totalmente nas mãos do Pai. 
 
Fonte: Revista da Família          

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