quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Jornada Apostólica

Aí de mim se não evangelizar (1Cor 9,16). Com esta frase de S.Paulo iremos levar a boa nova aos moradores da área próxima a Capela São José que fica localizada na Travessa 20 de Fevereiro entre passagem Popular e Avenida Bernardo Sayão, isto se dará no dia 27 de agosto de 2011, as 8:30hs, pois, nossa missão é evangelizar.


Contamos com todos os legionários para essa missão em nome da Legião de Maria.


Salve Maria!!!

sábado, 20 de agosto de 2011


Forte chuva não desanima jovens em Vigília com o Papa

Nicole Melhado
Da Redação


Montagem sobre fotos / TV CN
Papa Bento XVI fica feliz diante da multidão de jovens reunida no aeroporto Cuatro Vientos, em Madri
Mesmo em meio a uma forte chuva, os jovens mantiveram a motivação que os levou a se encontrar com o Papa Bento XVI na Vigília de Oração realizada neste sábado, 20, no aeroporto Cuatro Vientos, em Madri.

O Santo Padre enfrentou a chuva com os jovens e aguardou com um sorriso o tempo melhorar um pouco para continuar a falar com a multidão.

Bento XVI agradeceu a alegria dos jovens e sua resistência diante da forte chuva. "A nossa força é maior que a chuva, e com ela, o Senhor nos manda muitas bençãos. Sois um exemplo", afirmou o Papa.
Acesse
.: NA ÍNTEGRA: Discurso do Papa na Vigília de Oração da JMJ 2011
.: Cobertura da JMJ 2011 
.: Veja fotos da cobertura da JMJ 2011 no Flickr
.: Confira os horários das transmissões da JMJ 2011 na Tv Canção Nova
Antes da chuva, o Papa disse que, diante das inquietações e anseios, os jovens devem buscar algo grande na vida, algo que vos dê plenitude e felicidade.

“Como pode um jovem ser fiel à fé cristã e continuar a aspirar os grandes ideais na sociedade atual? No evangelho que escutamos, Jesus dá-nos uma resposta a esta importante questão: “Assim como o Pai Me tem amor, assim Eu vos amo a vós. Permanecei no meu amor” (Jo 15, 9)”, salientou.

Com a chuva, o Santo Padre interrompeu o discurso, mas saudou com alegria os jovens presentes, em diversos idiomas.

Montagem sobre imagens / TV CN
Mesmo com a chuva, Bento XVI conduziu a Adoração Eucarística com os jovens
"Meus queridos amigos, convido cada um e cada uma de vós a estabelecer um diálogo pessoal com Cristo, expondo-Lhe as próprias dúvidas e sobretudo escutando-O. O Senhor está aqui e chama-te! Jovens amigos, vale a pena ouvir dentro de nós a Palavra de Jesus e caminhar seguindo os seus passos. Pedi ao Senhor que vos ajude a descobrir a vossa vocação na vida e na Igreja, e a perseverar nela com alegria e fidelidade, sabendo que Ele nunca vos abandona nem atraiçoa! Ele está connosco até ao fim do mundo", disse o Papa aos jovens de língua portuguesa.

Depois de se preparar, o Papa voltou para conduzir a Adoração Eucarística. 

Despedida
Espontaneamente, o Santo Padre falou aos jovens antes de deixar o aeroporto Cuatro Vientos.

"Queridos jovens vivemos uma aventura juntos, firmes na fé em Cristo vocês conseguiram resistir a chuva. Antes de ir embora quero dar boa noite a todos, que vocês descansem bem. Obrigado pelo sacrificio que vocês fizeram. Não duvido que ofereceis tudo isso ao Senhor. Amanhã nos veremos se Deus quiser!", disse o Papa

Bento XVI acrescentou que a atitude dos jovens e a perseverança, mesmo diante da chuva, foi um exemplo.
"Agradeço-vos pelo exemplo que vocês têm dado. Como nesta noite, com Cristo vocês poderão enfrentar sempre todas as provas da vida. Obrigado a todos", salientou. 
Na manhã deste domingo, 21, às 9h30 (pelo horário de Madri, 4h30 pelo horário de Brasília), o Papa celebrará a Missa encerramento da JMJ 2011, nela ele anunciará a próxima sede da JMJ. A celebração será transmitida ao vivo pela TV Canção Nova.

Veja mais
.: Mensagem de Bento XVI para a JMJ 2011
.: Site oficial da JMJ 2011
.: JMJ não terá despesa para o governo espanhol


Fonte: CANCAONOVA.COM
No dia 20 de agosto a Curia Nossa Senhora Rainha dos Profetas, realiza mais um  momento de oração, que é a Vigília Mariana. Serão momentos de adoração e súplicas ao Deus vivo. 

V Vigília Mariana

19:00 - Santa Missa
21:00 – Acolhida  (Irmã Amélia)
21:30 – Novena de Nossa Senhora do Perpetuo Socorro  (Irmão J Baldez)
22:00 – Palestra 2 –  A Fé
23:00 – Estudo da Fé  (Irmão Fabrício)
00:00 – Intervalo (Irmã Amélia e Irmã Eliete)
01:00 – Palestra 2 – O testemunho da Fé  (Irmão J Baldez)
02:00 - Dinâmica (Irmã Eliete)
03:00 Apresentações (Irmã Amélia)
03:30 Terço da Divina Providencia  (Irmã Eliete)
03:50 – Qual é a música?  (Irmão Fabrício)
           – Mímicas - Frases bíblicas – (Irmão J Baldez)
           – Tarefa Relâmpago -  (Irmão J Baldez)
04:30 - Caça Palavras .  (Irmão Fabrício)
05:00 Banquinho do Senhor  (Todos)
05:20 – Adoração  (Todos)
06:00 Café da Manhã (Irmã Amélia e Irmã Eliete)

Salve Maria!!

Jovens paraenses participam da JMJ
 
Chegou a hora de a geração digital se encontrar cara a cara com o Papa na Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que encerra dia 21, em Madri, Espanha. A paróquia de Nazaré está sendo representada por 81 jovens. Da capital paraense foram mais de 170 jovens, e, durante os meses que antecederam o evento, houve preparações espirituais.
Da Basílica Santuário de Nazaré a iniciativa em participar surgiu do Caminho Neocatecumenal. Segundo o coordenador da caravana, André Alves, os jovens se prepararam para esse sonho. "Foram vários momentos que dedicamos para conseguir doações, arrecadar dinheiro, preparar os jovens com oração e adoração. Foi um momento especial e sinto que cumpri a missão de encaminhá-los, agora é só esperar e saber o que Deus vai preparar no caminho de cada um", ressalta.
A JMJ acontece a cada três anos.Este ano, com o tema "Enraizados e edificados em Cristo, firmes na fé", os jovens terão a oportunidade de participar de celebrações feitas pelo Papa Bento XVI.
Um dos momentos mais esperados são as catequeses nas mais de 200 igrejas de Madri. Bispos de várias partes do mundo vão se encontrar com os jovens da JMJ. E a grande novidade é que o Arcebispo Metropolitano de Belém, Dom Alberto Taveira Corrêa, será um dos sete palestrantes em língua portuguesa a participarem do evento. 
 
Fonte: Fundação Nazaré  

Youcat, catecismo para jovens
 
Papa Bento XVI apresenta aos jovens uma adaptação do Catecismo da Igreja Católica
Em meio à Jornada Mundial da Juventude, que começou dia 16 e terminará dia 20, em Madri, na Espanha, não poderíamos deixar de falar de um dos itens que compõem a mochila do peregrino na Jornada. O Youcat e o Catecismo da Igreja Católica destinado ao público jovem.
O Youcat, abreviação de Youth Cathecism, possui uma linguagem apropriada aos jovens e uma apresentação dinâmica e animada, com ilustrações e textos complementares. A estrutura da obra é de perguntas e respostas, no modelo do Compêndio do Catecismo da Igreja Católica, e foi desenvolvida por um número considerável de padres, teólogos e professores de religião sob a coordenação do cardeal Christoph Schönborn. A obra pode ser adquirida na Paulus Editora.
O Papa Bento XVI escreveu o prefácio do livro:

Queridos jovens amigos! 
Hoje aconselho-vos a leitura de um livro extraordinário.
É extraordinário pelo seu conteúdo mas também pelo modo em que se formou, que desejo explicar-vos brevemente, para que se possa compreender a sua particularidade. Youcat teve origem, por assim dizer, de outra obra que remonta aos anos 80. Era um período difícil para a Igreja e para a sociedade mundial, durante o qual surgiu a necessidade de novas orientações para encontrar o caminho rumo ao futuro. Após o Concílio Vaticano II (1962-1965) e no mudado clima cultural, muitas pessoas já não sabiam corretamente no que os cristãos deveriam acreditar exatamente, o que a Igreja ensinava, se ela podia ensinar algo 'tout court' e como tudo isto podia adaptar-se ao novo clima cultural.
O Cristianismo como tal não está superado? Pode-se ainda hoje racionalmente ser crente? Estas são as questões que muitos cristãos se formulam até nos nossos dias. O Papa João Paulo II optou então por uma decisão audaz: deliberou que os bispos do mundo inteiro escrevessem um livro com o qual responder a estas perguntas.
Ele confiou-me a tarefa de coordenar o trabalho dos bispos e de vigiar a fim de que das suas contribuições nascesse um livro - quero dizer, um livro verdadeiro e não uma simples justaposição de uma multiplicidade de textos. Este livro devia ter o título tradicional de Catecismo da Igreja Católica e todavia ser algo absolutamente estimulante e novo; devia mostrar no que a Igreja Católica crê hoje e de que maneira se pode acreditar de modo racional. Assustei-me com esta tarefa e devo confessar que duvidei que algo semelhante pudesse ter bom êxito. Como podia acontecer que autores espalhados pelo mundo pudessem produzir um livro legível?
Como podiam homens que vivem em continentes diversos, e não só sob o ponto de vista geográfico, mas inclusive intelectual e cultural, produzir um texto dotado de uma unidade interna e compreensível em todos os continentes?
A isto acrescentava-se o fato de que os bispos deviam escrever não simplesmente como autores individuais, mas em representação dos seus irmãos e das suas Igrejas locais.
Devo confessar que até hoje me parece um milagre o fato de que este projeto no final se realizou. Encontramo-nos três ou quatro vezes por ano por uma semana e debatemos apaixonadamente sobre cada parte do texto, na medida em que se desenvolvia.
Como primeira atitude definimos a estrutura do livro: devia ser simples, para que cada grupo de autores pudesse receber uma tarefa clara e não forçar as suas afirmações num sistema complicado. É a mesma estrutura deste livro; ela é tirada simplesmente de uma experiência catequética de um século: o que cremos / de que modo celebramos os mistérios cristãos / de que maneira temos a vida em Cristo / de que forma devemos rezar. Não quero explicar aqui o modo como debatemos sobre a grande quantidade de questões, até chegar a compor um livro verdadeiro. Numa obra deste gênero são muitos os pontos discutíveis: tudo o que os homens fazem é insuficiente e pode ser melhorado, e não obstante, trata-se de um grande livro, um sinal de unidade na diversidade. A partir das muitas vozes pôde-se formar um coro porque tínhamos a comum partitura da fé, que a Igreja nos transmitiu desde os apostólos, através dos séculos até hoje.
Por que tudo isto?
Desde a redação do CIC, tivemos que constatar que não só os continentes e as culturas das suas populações são diferentes, mas também no âmbito de cada sociedade existem diversos "continentes": o trabalhador tem uma mentalidade diferente do camponês; um físico de um filólogo; um empresário de um jornalista, um jovem de um idoso. Por este motivo, na linguagem e no pensamento, tivemos que nos colocar acima de todas estas diferenças e, por assim dizer, buscar um espaço comum entre os diferentes universos mentais; com isto tornamo-nos cada vez mais conscientes do modo como o texto exigia algumas "traduções" nos diversos mundos, para poder alcançar as pessoas com as suas mentalidades diferentes e várias problemáticas. Desde então, nas jornadas mundiais da juventude (Roma, Toronto, Colónia, Sydney) reuniram-se jovens de todo o mundo que querem acreditar, que estão em busca de Deus, que amam Cristo e desejam caminhos comuns. Neste contexto perguntamo-nos se não deveríamos traduzir o Catecismo da Igreja Católica na língua dos jovens e fazer penetrar as suas palavras no seu mundo. Naturalmente, também entre os jovens de hoje existem muitas diferenças; assim, sob a comprovada guia do arcebispo de Viena, Christoph Schönborn, formou-se um Youcat para os jovens. Espero que muitos se deixem cativar por este livro.
Algumas pessoas dizem-me que o catecismo não interessa à juventude moderna; mas não acredito nesta afirmação e estou certo de que tenho razão. A juventude não é tão superficial como é acusada de o ser; os jovens querem saber deveras no que consiste a vida. Um romance policial é empolgante porque nos envolve no destino de outras pessoas, mas que poderia ser também o nosso; este livro é cativante porque nos fala do nosso próprio destino e portanto refere-se de perto a cada um de nós.
Por isso, exorto-vos: estudai o catecismo! Estes são os meus votos de coração.
Este subsídio ao catecismo não vos adula; não oferece fáceis soluções; exige uma nova vida da vossa parte; apresenta-vos a mensagem do Evangelho como a "pérola de grande valor" (Mt 13, 45) pela qual é preciso dar tudo. Portanto, peço-vos: estudai o catecismo com paixão e perseverança! Sacrificai o vosso tempo por ele! Estudai-o no silêncio do vosso quarto, lede-o a dois, se sois amigos, formai grupos e redes de estudo, trocai ideias na internet. Permanecei de qualquer modo em diálogo sobre a vossa fé!
Deveis conhecer aquilo em que credes; deveis conhecer a vossa fé com a mesma exatidão com a qual um perito de informática conhece o sistema operativo de um computador; deveis conhecê-la como um músico conhece a sua peça; sim, deveis ser muito mais profundamente radicados na fé do que a geração dos vossos pais, para poder resistir com força e decisão aos desafios e às tentações deste tempo. Tendes necessidade da ajuda divina, se a vossa fé não quiser esgotar-se como uma gota de orvalho ao sol, se não quiserdes ceder às tentações do consumismo, se não quiserdes que o vosso amor afogue na pornografia, se não quiserdes trair os débeis e as vítimas de abusos e violência.
Se vos dedicardes com paixão ao estudo do catecismo, gostaria de vos dar ainda um último conselho: sabei todos de que modo a comunidade dos fiéis recentemente foi ferida por ataques do mal, pela penetração do pecado no seu interior, aliás, no coração da Igreja. Não tomeis isto como pretexto para fugir da presença de Deus; vós próprios sois o corpo de Cristo, a Igreja! Levai o fogo intacto do vosso amor a esta Igreja todas as vezes que os homens obscurecerem o seu rosto. "Sede diligentes, sem fraqueza, fervorosos de espírito, dedicados ao serviço do Senhor" (Rm 12, 11).
Quando Israel se encontrava no ponto mais obscuro da sua história, Deus chamou em seu socorro não os grandes e as pessoas estimadas, mas um jovem de nome Jeremias; ele sentiu-se chamado a uma missão demasiado grande: "Ah! Senhor Javé, não sou um orador, porque sou ainda muito novo!" (Jr 1, 6). Mas Deus replicou: "Não digas: sou ainda muito novo - porquanto irás aonde Eu te enviar, e dirás o que Eu te mandar" (Jr 1, 7).
Abençoo-vos e rezo cada dia por todos vós.
 BENTO PP. XVI 
 
Fonte: Fundação Nazaré 

Nossa fé cotidiana (Parte 3)
 
Leno Carmo, lenocarmo@yahoo.com.br
Em continuidade às reflexões das últimas semanas na "Voz", acerca do que considero como importante no acompanhamento, por parte de pais e responsáveis, do que os filhos assistem na TV e nos mais de 100 milhões de sítios disponíveis na internet, continuo nesta semana este pensamento, propondo algumas formas de monitoramento dos pequenos no mundo virtual.
Em primeiro lugar, penso que é preciso esclarecer: não se trata de invasão de privacidade dos filhos; mas, de responsabilidade familiar de cuidar da saúde física e mental dos que amamos, e para isso, usar dos meios disponíveis para instruí-los e, no caso da web, procurar evitar que acessem conteúdos inadequados, fiquem expostos a riscos desnecessários ou que sejam aliciados por pessoas e ideologias de uma cultura de morte que dia a dia banaliza o mal, usando todos os instrumentos necessários para difundir a "cristofobia", a "matrimoniofobia" e todas as propostas diabólicas travestidas de tolerância "politicamente correta" que criminaliza quem se indigna com o mal e propõe a todos uma apatia ou um ódio visceral contra os valores humanos. Em resumo: pais tem o direito e o dever de acompanhar seus filhos e orientá-los para evitar que sejam vítimas das ciladas do maligno.
Por isso, creio que a ação inicial é o diálogo sério e honesto com os filhos, alertando-os sobre os riscos a que estão expostos e, neste ponto, é preciso também ouvi-los com muita atenção, tanto suas dúvidas quantos as queixas. Abrir o jogo com os pequenos pode ser uma boa alternativa, que depende, no entanto, do nível e da qualidade do relacionamento familiar.
Criar uma lista de ações e discutir com os filhos o porquê deles as seguirem quando estiverem na web pode ser um segundo passo. A lista pode conter  orientações como: nunca fornecer nome, telefone, endereço, nomes e emprego dos pais, senhas, números de documentos ou de cartões de crédito; desconectar-se de sítios que tenham mensagem, imagem ou áudio impróprio; ou ainda,  jamais concordar em encontrar alguém que se conheceu apenas virtualmente. 
É possível ainda aumentar a segurança da máquina, com o uso dos recursos  existentes nos sistemas operacionais, como o "parental control" ou "controle de pais" e nos programas comuns de seu computador, como o Internet Explorer, que permite supervisionar o conteúdo e aprovar ou rejeitar sítios.
Aprimorar a privacidade também ajuda, criando várias contas de usuário para os filhos, com as limitações e senhas específicas que restringem a navegação; bem como acompanhar o histórico dos sítios visitados ou ainda, adquirir e ativar programas específicos de controle e monitoramento existentes no mercado.
Enfim, penso que com um pouco de dedicação e estudo dos programas disponíveis, aliado a um relacionamento com autoridade e amor, entre pais e filhos, é possível ajudá-los a escolher com segurança seus caminhos virtuais e reais. 
 
Fonte: Sal e Luz     

Evangelização pela música
 
Cantores católicos e outras atrações animam jovens da Arquidiocese de Belém
Formação, shows, adoração, festival de dança, música, teatro e micareta em ritmo de axé. Vem aí o terceiro Nazaré Fest, em Belém. O evento, que já acontece há três anos, traz muitas novidades, como a participação do bispo auxiliar de Belém, dom Teodoro Tavares e a agradável sintonia dos jovens do Nazaré Fest com os da Jornada Mundial da Juventude, em Madri.
O festival será nos dias 19, 20 e 21, na praça Santuário de Nazaré. A coordenação geral e orientação espiritual será do padre Benedito Moura, junto com as jovens Helane Ferreira e Cristina Parente.
O evento é uma oportunidade de integrar, evangelizar e mostrar as ações dos grupos e os trabalhos artísticos dos jovens. "A missão de evangelizar é grande, é algo novo e desafiador, é um projeto que ainda tem muito a crescer. Não há nada melhor do que trabalhar para Deus e conseguir resgatar e evangelizar esses jovens através de eventos como esse", diz Helane Silva.
As escolas e universidades também entram no ritmo da evangelização. "Este ano a divulgação foi intensificada durantes os meses que antecederam o encontro, pois é uma forma de estimular os jovens a esse grandioso momento de encontro com Deus", afirma Helane.
O encerramento fica por conta da micareta com a cantora católica Jake (foto ao lado), que sairá da Paróquia São José de Queluz, em Canudos, até a praça Santuário, agitando todos os participantes em ritmo de axé. "A meta do percurso é sair da paróquia de Queluz para a paróquia de Nazaré, identificando para os jovens que o caminho é sempre para a igreja", diz Helane Silva.
A programação é gratuita em todos os dias do festival e uma opção abençoada para o final de semana.
CONFIRA 
19/08 - Abertura do festival, com Show do Cantor Católico Cosme e Cristoteca; Logo após a apresentação, o Grupo regional de pagode Nosso Tom sobe ao palco.
Local: Praça Santuário
Hora: 17h 

20/08 - Apresentação dos talentos de diversas paróquias no Festival de Músicas inéditas.
Local: Praça Santuário
Hora: 19h

21/08 - Missa e formação com o Bispo auxiliar dom Teodoro Mendes. Logo após, acontece o Festival de dança e teatro. O encerramento fica por conta da Micareta com participação da cantora católica Jake.
Local: Paróquia São José de Queluz, em Canudos
Hora: 8h 
 
Fonte: Fundação Nazaré   

Enraizados e edificados em Cristo, firmes na fé
 
Dom Alberto Taveira CorrêaARCEBISPO METROPOLITANO DE BELÉM DO PARÁ
Um milhão e meio de jovens reunidos em Madri, na Espanha, em torno de um homem de oitenta e quatro anos, Bento XVI, sucessor de São Pedro, junto com cerca de oitocentos bispos, vindos de todo o planeta para a vigésima sexta Jornada Mundial da Juventude, ideia nascida do coração apostólico do Beato João Paulo II, que até hoje atrai pessoas de todas as idades.
A Igreja não tem idade! Ela é casa aberta para todas as nações e gerações, mãe que acolhe em seu regaço as diversas situações humanas. Ela será sempre jovem, renovada e embelezada pelo seu esposo que é o Cristo. Velhice é o pecado, não o abençoado acúmulo de anos e de experiência. Olhando para esta multidão de jovens que acorreram a Madri, pensei nos resultados das anteriores Jornadas Mundiais da Juventude. Nossa geração ficou marcada por este compromisso periódico, agenda da Igreja para os jovens cristãos do mundo inteiro. Quantas vocações ao matrimônio, o sacerdócio ou a vida religiosa nasceram delas! Como a Igreja tem mostrado seu rosto jovem para o mundo, pois continua e será sempre atual o chamado de Jesus Cristo a uma vida santa, na medida do Evangelho!
O lema da Jornada, cujo conteúdo foi desenvolvido em sua preparação e nas catequeses feitas por nós Bispos em Madri, veio do texto de São Paulo aos Colossenses: "Continuai enraizados e edificados em Cristo, firmes na fé" (Cf. Cl 2, 7). A carta da qual é tirado este convite, foi escrita para responder a uma necessidade precisa dos cristãos de Colossos. Com efeito, aquela comunidade estava ameaçada pela influência de tendências culturais que afastavam os fiéis do Evangelho. O nosso contexto cultural tem muitas analogias com o tempo dos Colossenses. Há uma forte corrente de pensamento laicista que pretende marginalizar Deus da vida das pessoas e da sociedade, perspectivando e tentando criar um "paraíso" sem Ele. Mas a experiência ensina que o mundo sem Deus se torna um "inferno": prevalecem os egoísmos, as divisões nas famílias, o ódio entre as pessoas e entre os povos, a falta de amor, de alegria e de esperança. Ao contrário, onde as pessoas e os povos acolhem a presença de Deus, o adoram na verdade e ouvem a sua voz, constrói-se concretamente a civilização do amor, na qual todos são respeitados na sua dignidade, cresce a comunhão, com os frutos que ela dá (Cf. Mensagem do Papa Bento XVI para a XXVI Jornada Mundial da Juventude, 2-5).
Bento XVI trabalhou sua mensagem para a Jornada Mundial da Juventude em torno de três imagens: "enraizado" recorda a árvore e as raízes que a alimentam; "fundado" refere-se à construção de uma casa; "firme" evoca o crescimento da força física e moral. No texto original as três palavras, sob o ponto de vista gramatical, estão no passivo: isto significa que é o próprio Cristo quem toma a iniciativa de radicar, fundar e tornar firmes os que acreditam. No encontro com Cristo, a juventude do mundo, enraizada nele e nele alicerçada, encontra forças para permanecer firme na fé.
A experiência da Jornada nos remete à jovem de Nazaré, Maria, cuja Assunção do Céu nós celebramos. Ela foi saudada pelo anjo com uma expressão inusitada na Escritura: "Ave, cheia de graça" (Lc 1, 28). É a inimizade com o pecado, sonhada e prometida no Livro do Gênesis: "Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e a dela" (Gn 3, 15). A uma apenas adolescente, Deus pediu uma resposta de gente grande: "Eis a escrava do Senhor, fala-se em mim segundo a tua palavra" (Lc 1, 38). Ela foi elevada ao Céu em corpo e alma, sem sofrer a corrupção do sepulcro após a morte. Nela já se realizou a promessa contida na palavra do Apóstolo: "Quando este ser corruptível estiver vestido de incorruptibilidade e este ser mortal estiver vestido de imortalidade, então estará cumprida a palavra da Escritura: a morte foi tragada pela vitória" (1 Cor 15, 54).
A juventude perene da Igreja tem um novo compromisso marcado no Brasil com o mundo inteiro, de vinte e três a vinte e oito de julho de dois mil e treze, no Rio de Janeiro, com o Papa, os Bispos e os jovens, na vigésima sétima Jornada Mundial da Juventude. A Virgem Imaculada e Assunta ao Céu, Nossa Senhora de Nazaré, nos ajude com seu exemplo e oração, para estarmos preparados! 
 
Fonte: Conversa com meu povo 

sábado, 13 de agosto de 2011


Porta-voz do Vaticano fala dos últimos preparativos para a JMJ

Mirticeli Medeiros
Da Redação, com Radio Vaticano


Arquivo
Porta voz do Vaticano apresenta detalhes da JMJ aos jornalistas
Na manhã desta sexta feira, 12, o porta-voz do Vaticano, Padre Federico Lombardi, realizou um briefing aos jornalistas, na Sala de Imprensa da Santa Sé, onde trouxe mais detalhes sobre o programa de viagem do Papa Bento XVI, por ocasião da 23ª Jornada Mundial da Juventude, que acontecerá de 16 a 21 de agosto em Madri, na Espanha.

Lombardi enfatizou que "o coração da visita é o encontro do Papa com os jovens diante da cruz de Cristo", já que, o tema do encontro,"Enraizados e fundamentados em Cristo e firmes na fé", conduz a este propósito.

Acesse.: Cobertura da JMJ 2011 
.: Mensagem de Bento XVI para a JMJ 2011

.: Site oficial da JMJ 2011

.: Veja fotos da preparação para a JMJ 2011 no Flickr


"O significado do tema está relacionado com os grandes temas deste Pontificado, neste tempo no qual vivemos, de incertezas e mudanças, existe a necessidades de um fundamento claro, sobretudo entre os jovens que devem construir as próprias vidas'', enfatizou o porta voz do Vaticano.

Lombardi confirmou a presença de 400 mil jovens e segundo ele, há possibilidade que este numero triplique durante o evento. Ele salientou ainda, que pela primeira vez na histórias das JMJ's, um papa se colocará à disposição para confessar os jovens, enquanto outros 200 confessionários também estarão prontos para acolher aqueles que procuram o sacramento da reconciliação. A  jornada Mundial da Juventude também receberà a relíquia do Beato João Paulo II, que é o idealizador da JMJ. 

FONTE: Canção nova

segunda-feira, 8 de agosto de 2011


São Domingos de Gusmão nasceu em Caleruega, em Castela, a Velha (Espanha), em 24 de junho de 1170. Seus pais, de ilustre nascimento, foram Félix de Gusmão e Joana de Aza, que deram origem a uma família de santos. Além de Domingos, os dois outros filhos do casal morreram em odor de santidade. O primeiro foi Antônio de Gusmão, sacerdote que, distribuindo todos seus bens aos pobres, retirou-se a um hospital para servir Nosso Senhor Jesus Cristo em seus membros sofredores. Manes, o segundo, entrou depois para a Ordem dominicana, tornando-se grande pregador e exemplar religioso. Foi beatificado, juntamente com sua mãe, por Gregório XVI.
Não admira que, numa tal família, o menino Domingos se sentisse atraído para a virtude desde o berço. Conta a tradição que, antes de ele nascer, sua mãe fez uma novena no santuário de São Domingos de Silos, e que no sétimo dia, o santo abade apareceu-lhe rodeado de glória, para anunciar-lhe que o filho que trazia no ventre seria a luz do mundo e a consolação de toda a Igreja. Pouco depois ela viu em sonhos que dava à luz um pequeno que tinha uma tocha na boca e com ela começou a incendiar o mundo.
Maturi dade precoce, exemplo de virtude
Diz-se que o pequeno Domingos, tão sério e maduro, era já dotado da sabedoria dos anciãos. Ele foi sempre modesto, recolhido, humilde, devoto, temperante e obediente.
Aos sete anos foi aprender as primeiras letras com seu tio, arcipreste em Gumiel d’Yzan, e aos catorze ingressou na universidade de Castela, em Palência. Durante 10 anos brilhou nos bancos escolares e deu exemplo de virtude.
“As verdades que compreendia graças à facilidade de seu espírito — diz seu primeiro biógrafo — regava-as com o orvalho dos afetos piedosos, a fim de que germinassem os frutos  da salvação. Sua memória se enchia, como um silo, da abundância das riquezas divinas, e suas ações exprimiam no exterior o tesouro sagrado que enchia seu peito”.(1) 
Os pobres, órfãos e viúvas encontravam nele um amparo e auxílio. Os sacerdotes que tinham dificuldades sobre a teologia, casos de consciência ou dúvida sobre pontos da Escritura acorriam às suas luzes. Nessa época ele dava lições públicas de Sagrada Escritura na Universidade de Palência.
Dedicação heróica à salvação das almas
O bispo de Osma, tendo conseguido reformar sua diocese, induziu os cônegos da catedral a viverem em comunidade, observando a regra de Santo Agostinho. Obteve que Domingos fosse para aquela cidade e vestisse o hábito de cônego regular. Pouco depois ele foi nomeado vice-prior dos cônegos, que era o mais alto posto, visto que o de prior o bispo acumulava com seu cargo episcopal. Domingos passou nove anos numa vida de contemplação e de união com Deus como cônego regular, dificilmente ultrapassando os limites da casa canonical.
Entretanto, ele estremecia ao saber que tantos se perdiam por falta de pregadores e implorava a Nosso Senhor Jesus Cristo que lhe proporcionasse um meio de consagrar-se por inteiro à salvação das almas.
Eis que ele é ouvido inopinadamente. “Tinha já trinta e três anos. Sua formação física, intelectual e moral estava terminada. Sem dar-se conta, Deus tinha ido temperando sua natureza heróica com um caráter essencialmente combativo. Tem uma ampla educação eclesiástica e universitária; a cátedra deu solidez a seus conhecimentos; a vida regular do cabido o iniciou nas vias da perfeição religiosa, e seu cargo à frente dos cônegos abriu-lhe as perspectivas da administração temporal e do regime das almas”.(2) Estava ele pronto para a grande odisséia espiritual de sua vida.
Heresia albigense incentivou seu zelo apostólico
Nossa Senhora guia São Domingos à vitória contra os albigenses
No ano 1203 o Rei de Castela, Afonso VIII, pediu ao novo bispo de Osma, D. Diego de Acevedo, que fosse à corte da Dinamarca para negociar o casamento de um dos filhos do rei com uma princesa daquela terra, cuja formosura tinha sido celebrada na corte pelos trovadores. Com ele iria Domingos de Gusmão.
Era um longo caminho. Tinham que atravessar os Pireneus e entrar no sul da França. Passaram por Toulouse, que era a capital dos hereges cátaros, uma seita maniqueísta que estava fazendo muitos prosélitos, inclusive atraindo os condes de Toulouse.
A vista dessa região devastada pela heresia impressionou sensivelmente os dois viajantes. Como diz um dos biógrafos de Domingos, ele sentia o cheiro dos inimigos da Fé, como Santa Catarina de Siena sentia o dos pecadores. Foi aí que Domingos deu-se conta da necessidade de uma congregação de pregadores apostólicos para se opor às heresias.
Continuaram sua viagem, mas foi esta do ponto de vista humano infrutífera, pois a princesa de quem iam pedir a mão falecera pouco antes. Os dois apóstolos ouviram falar então de umas tribos selvagens na Alemanha, que até então ninguém tinha conseguido evangelizar. Tomaram a resolução de ir a Roma pedir ao Sumo Pontífice permissão para ir evangelizar aqueles povos, o que incluía a resignação de D. Acevedo ao episcopado.
Mas Inocêncio III, que conhecia os méritos do bispo, e que julgava muito mais importante para a Igreja, no momento, combater a seita dos cátaros, não aceitou a resignação e apenas permitiu ao bispo que dedicasse dois anos à conversão dos cátaros antes de voltar à sua diocese.
Juntaram-se eles a alguns monges de Cister, que já estavam pregando entre os hereges, e se entregaram à difícil tarefa de reconduzir a Deus almas extraviadas pela perniciosa heresia.
Durante a pregação, estupendos milagres
Muitos milagres marcaram a evangelização de São Domingos de Gusmão entre os cátaros. Um dos mais famosos ocorreu em Fangeux, na diocese de Carcassona. Os líderes cátaros apareceram em grande número, trazendo o livro que continha todas suas heresias. São Domingos levava um caderno no qual havia refutado a maioria desses erros. Como não chegavam a nenhum acordo, decidiram apelar para a prova do fogo. O escrito que permanecesse incólume numa fogueira seria o verdadeiro. Fizeram uma grande fogueira e nela jogaram o livro dos cátaros. Pouco depois estava este reduzido a cinzas. Lançaram então ao fogo o escrito de Domingos. Este voou ao ar sem se queimar e foi pousar numa viga do teto, onde deixou uma marca de fogo. Por três vezes os hereges repetiram o ato, com o mesmo resultado. Mas nem mesmo esse milagre converteu aqueles corações empedernidos.
Santo Rosário: antídoto eficaz contra a heresia
São Domingos recebido no Céu por Jesus Cristo e Nossa Senhora
Em 1207, em Prouille, São Domingos preocupou-se com a sorte de várias donzelas que seus pais não podiam sustentar, por causa da carestia que assolava a região, e reuniu-as no primeiro mosteiro dominicano da Ordem Segunda, a das monjas. Narram alguns dos biógrafos do Santo que foi na capela desse convento que Nossa Senhora apareceu a São Domingos e lhe disse que, “como a saudação angélica tinha sido o princípio da redenção do mundo, era necessário também que essa saudação fosse o princípio da conversão dos hereges; que assim, pregando o Rosário que contém cento e cinqüenta Ave Marias, ele veria um sucesso maravilhoso em seus trabalhos e os mais empedernidos sectários se converterem aos milhares”.(3)
A santidade de Domingos, seu rigoroso ascetismo, seu zelo inflamado, sua inalterável doçura, sua convincente eloqüência, começaram a produzir frutos esplêndidos. Muitas conversões se operaram, e em torno dele foi se juntando um grupo de jovens para receber sua direção e imitar seu exemplo. Esse foi o núcleo inicial do que seria depois a Ordem dos Predicadores ou Dominicanos.
Ordem dominicana: pregadores-cavaleiros de Cristo
São Domingos tinha 45 anos, em 1215, quando reuniu os seis primeiros discípulos em uma casa de Toulouse e lhes deu o hábito branco com a capa e capuz de lã negra dos cônegos regulares de Osma, que ele continuava vestindo. Entre estes seis primeiros estava seu irmão, o Beato Manes. Deviam formar eles um corpo de homens sábios, pobres e austeros, sendo que a ciência e a piedade deveriam ser os traços essenciais desses cavaleiros de Cristo. O trabalho manual ficava suprimido, o estudo prolongado, a oração litúrgica diminuída e os exercícios de penitência subordinados às exigências da pregação. São Domingos queria que seus discípulos fundassem casas nas principais cidades universitárias da Europa, a fim de atrair a juventude acadêmica para suas fileiras.
Inocêncio III concedeu sua primeira aprovação à Ordem nascente em 1215 e propôs no Concílio de Latrão, a todas as igrejas, aquele programa de renovação cristã e vida apostólica. Seu sucessor, Honório III, foi um protetor e amigo de Domingos e seus discípulos.
Encontro de dois santos exponenciais
Numa das viagens de Domingos a Roma, encontrou-se por acaso com Francisco de Assis, que para lá tinha ido a fim de obter a aprovação de sua obra. Sem se conhecerem anteriormente, eles dirigiram-se um ao outro e abraçaram-se, enquanto dizia Domingos: “Somos companheiros e criados de um mesmo Senhor; os mesmos negócios tratamos; os mesmos são nossos intentos; caminhemos como se fôssemos um só, e não haverá força infernal que nos desbarate”.
São Domingos de Gusmão faleceu aos 51 anos de idade, em 1221, e foi canonizado por Gregório IX em 1234.
E-mail do autor: pmsolimeo@uol.com.br

Notas:
1– Fr. Justo Perez de Urbel, O.S.B., Año Cristiano, Ediciones Fax, Madrid, 1945, vol. III,  p. 281.
2– Id. p. 284.
3– Les Petits Bollandistes, Vies des Saints, d’après le Père Giry, Paris, Bloud et Barral, Libraires-Éditeurs, 1882, tomo IX, p. 283.
Outras obras consultadas:
John B. O'Conner, The Catholic Encyclopedia, Volume V, Copyright © 1909 by Robert Appleton Company, Online Edition, Copyright © 2003 by Kevin Knight.
Edelvives, El Santo de Cada Dia, Editorial Luis Vives, S.A., Saragoça, 1945, vol. IV.
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