Edileuza era uma jovem de coração bom. Mas gostava de andar na moda. No próximo sábado iria haver uma festinha de debutantes. Com que vestido aparecer? Tinha “apenas” 15, além dos acessórios.
- Apenas? Perguntou maliciosamente uma colega.
- Não posso ir à festa com roupa fora da moda. E nem com a mesma roupa da minha colega.
- Apenas? Perguntou maliciosamente uma colega.
- Não posso ir à festa com roupa fora da moda. E nem com a mesma roupa da minha colega.
Nesse meio tempo foi convidada para ajudar na preparação da santa Missão visitando as famílias. Coube-lhe um bairro de periferia. Ao entrar numa casa, ficou conhecendo uma menina que estava de cama:
- O que foi? Está com dengue? Ou alguma outra doença?
- Nada disso. Estou me cobrindo com este lençol porque espero meu vestido secar lá no varal.
- Não tem outro vestido para trocar, querida?
- Só tenho esse que está no varal.
- O que foi? Está com dengue? Ou alguma outra doença?
- Nada disso. Estou me cobrindo com este lençol porque espero meu vestido secar lá no varal.
- Não tem outro vestido para trocar, querida?
- Só tenho esse que está no varal.
Edileuza quase teve uma crise de choro. Voltou logo para casa e foi diretamente ao seu guarda roupa. Escolheu uns três vestidos bons, e foi às pressas para a casa daquela pobrezinha. As duas choraram de emoção.
Palavra de vida: Eu estava nu e me cobristes (Mt 25,36)
São Pio X, além de Pastor da Igreja, foi um grande confessor. Certa vez um homem foi confessar-se com ele e ganhou a seguinte penitência:
- Não coma carne durante a Quaresma.
- Essa penitência eu não dou conta de cumprir. Arranje outra.
- Não coma carne durante a Quaresma.
- Essa penitência eu não dou conta de cumprir. Arranje outra.
Pio X propôs diversas outras, mas o penitente achava tudo difícil. Por fim o Papa buscou um anel e lho entregou com a seguinte recomendação:
- Nas tentações, nas dificuldades e nas doenças leia sempre o que está escrito no anel: “Lembra-te da morte”.
- Nas tentações, nas dificuldades e nas doenças leia sempre o que está escrito no anel: “Lembra-te da morte”.
O homem achou fácil demais esta penitência. Logo percebeu que ela tornou-se a mais difícil. Mas também a mais eficaz. Este pensamento, em vez de fazê-lo desanimar, transformou-o no homem mais alegre e mais honesto da sua cidade.
Palavra de vida: São Francisco assim denominava a morte que nós tanto tememos: “Minha irmã morte”.
Um vigário muito santo deixou pronto seu atestado de óbito, que devia ser lido por ocasião da sua morte. Era original e dizia assim:
Quando meus pés começarem a esfriar e minhas pernas não mais se mexerem. Quando meu queixo começar a endurecer e meu nariz for se afilando. Quando meus olhos ficarem vidrados e meu corpo transpirar o suor da morte. Quando vocês quiserem saber se estou vivo ainda, gritem bem forte no meu ouvido: “Jesus! Maria!” Se meu coração não bater, é porque deixei de viver.
Palavra de vida: Ave Maria, cheia de graça! Porta do céu! Estrela da manhã!
- Você acha que Deus existe? – perguntaram a um beduíno.
- Pois é claro.
- E como você sabe? Já o viu?
- Pois é claro.
- E como você sabe? Já o viu?
Convidando o interlocutor a sair da tenda, mostrou-lhe algumas pegadas na areia:
- O que significa isso?
- Ora, alguém passou por aqui.
- Do mesmo modo, olhando ao meu redor e vendo tantas maravilhas da natureza, vejo que Deus passou por aqui. São traços da sua existência.
- O que significa isso?
- Ora, alguém passou por aqui.
- Do mesmo modo, olhando ao meu redor e vendo tantas maravilhas da natureza, vejo que Deus passou por aqui. São traços da sua existência.
Palavra de vida: Os céus proclamam a glória de Deus.
Wiston Churchill, famoso estadista inglês, teve grande dificuldade em aprender a língua inglesa quando era menino.
Algum tempo depois, quando já ocupava altos cargos no país, foi convidado para fazer o discurso de colação de grau para uma turma de formandos da Universidade de Oxford. Entrou no salão com seu habitual charuto na boca, a bengala numa das mãos e a cartola na outra.
Subiu na tribuna no meio de palmas e aplausos frenéticos. O silêncio era total e a expectativa, geral. Olhou firme para platéia e voltando-se para os formandos, disse com voz forte:
- Não desistam jamais! Jamais desistam!
- Não desistam jamais! Jamais desistam!
Foi o discurso mais curto e mais eloqüente na história daquela Universidade.
Palavra de vida: “Tende coragem! Eu venci o mundo (Jô 16,33)
Era uma vez um rei de nome Dionísio. Morava na Sicília e possuía grandes riquezas. Era invejado por muitos. “Este homem deve ser o mais feliz do mundo, pois tem tanto dinheiro” pensava um pobre sitiante de nome Dâmocles. Ah! Se eu tivesse ao menos a décima parte do que ele tem.
O rei ficou sabendo do seu desejo e propôs que ficasse no seu lugar um dia apenas.
Aceitou. Vestiram-no com as melhores roupas e levaram-no para a sala de jantar. Puseram à mesa as iguarias mais finas que se podia imaginar. Mas, ao levantar a vista para o teto quando levava a taça de vinho à boca, viu uma espada dependurada em cima da sua cabeça.
Perdeu o apetite. Queria sair. Dionísio perguntou assustado:
- O que foi? O jantar nem começou e já perdeu o apetite?
- Aquela espada lá em cima. Não está vendo?
- Sim! Eu a vejo todos os dias. Está sempre em cima da minha cabeça. São as inúmeras preocupações e suspeitas, os ciúmes e atentados que pesam sobre mim como uma espada ameaçadora.
- O que foi? O jantar nem começou e já perdeu o apetite?
- Aquela espada lá em cima. Não está vendo?
- Sim! Eu a vejo todos os dias. Está sempre em cima da minha cabeça. São as inúmeras preocupações e suspeitas, os ciúmes e atentados que pesam sobre mim como uma espada ameaçadora.
Dâmocles achou melhor voltar para sua choupana.
Palavra de vida: Se queres ser feliz, vai, vende tudo o que tens, dá aos pobres. (Mt 19,21)