sábado, 24 de março de 2012

Liturgia 24 de março

Evangelho segundo São João 7, 40-53


Naquele tempo, 40ao ouvirem as palavras de Jesus, algumas pessoas diziam: "Este é, verdadeiramente, o Profeta". 41Outros diziam: "Ele é o Messias"


Sábado, 24 de Março de 2012.
SANTO DO DIA: Santa Catarina da Suécia; Beato João do Báculo, monge e presbítero
Primeira Leitura: Jeremias 11, 18-20
Leitura do Livro do Profeta Jeremias:
18Senhor, avisaste-me e eu entendi; fizeste-me saber as intrigas deles. 19Eu era como manso cordeiro levado ao sacrifício, e não sabia que tramavam contra mim: 'Vamos cortar a árvore em toda sua força, eliminá-lo do mundo dos vivos, para seu nome não ser mais lembrado.' 20E tu, Senhor dos exércitos, que julgas com justiça e perscrutas os afetos do coração, concede que eu veja a vingança que tomarás contra eles, pois eu te confiei a minha causa.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
SALMO 7
Senhor meu Deus, em vós procuro o meu refúgio: vinde salvar-me do inimigo, libertai-me! Não aconteça que agarrem minha vida como um leão que despedaça a sua presa, sem que ninguém venha salvar-me e libertar-me!

R: Senhor meu Deus, em vós procuro o meu refúgio.
Julgai-me, Senhor Deus, como eu mereço e segundo a inocência que há em mim! Ponde um fim à iniqüidade dos perversos, e confirmai o vosso justo, ó Deus-justiça, vós que sondais os nossos rins e corações.
R: Senhor meu Deus, em vós procuro o meu refúgio.
O Deus vivo é um escudo protetor, e salva aqueles que têm reto coração. Deus é juiz, e ele julga com justiça, mas é um Deus que ameaça cada dia.
R: Senhor meu Deus, em vós procuro o meu refúgio.

Evangelho de Jesus Cristo segundo São João 7, 40-53
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São João:
Naquele tempo, 40ao ouvirem as palavras de Jesus, algumas pessoas diziam: "Este é, verdadeiramente, o Profeta". 41Outros diziam: "Ele é o Messias". Mas alguns objetavam: "Porventura o Messias virá da Galileia? 42Não diz a Escritura que o Messias será da descendência de Davi e virá de Belém, povoado de onde era Davi?" 43Assim, houve divisão no meio do povo por causa de Jesus. 44Alguns queriam prendê-lo, mas ninguém pôs as mãos nele. 45Então, os guardas do Templo voltaram para os sumos sacerdotes e os fariseus, e estes lhes perguntaram: "Por que não o trouxestes?" 46Os guardas responderam: "Ninguém jamais falou como este homem". 47Então os fari­seus disseram-lhes: "Também vós vos dei­xastes enganar? 48Por acaso algum dos chefes ou dos fariseus acreditou nele? 49Mas esta gente que não conhece a Lei, é maldita!" 50Nicodemos, porém, um dos fariseus, aquele que se tinha encontrado com Jesus anteriormente, disse: 51"Será que a nossa Lei julga alguém, antes de o ouvir e saber o que ele fez?" 52Eles responderam: "Também tu és galileu, porventura? Vai estudar e verás que da Galileia não surge profeta". 53E cada um voltou para sua casa.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.


Comentário ao Evangelho do dia feito por
Bem-aventurado Tito Brandsma, carmelita holandês, mártir (1881-1942)
Convite ao heroísmo na fé e no amor
«Será que também vós ficastes seduzidos?»
Vivemos num mundo em que o próprio amor está condenado: chamam-lhe fraqueza, algo a superar. Há quem diga: «O amor não tem importância, o que temos de desenvolver é a força; que todos se tornem tão fortes quanto possível; e que o fraco pereça!» Dizem ainda que a religião cristão, com os seus sermões sobre o amor, é uma coisa do passado. [...] Passa-se deste modo: eles dirigem-se a nós com essas doutrinas e até encontram pessoas que as adoptam com muito gosto. O amor é desconhecido: «O Amor não é amado» dizia São Francisco de Assis; e, séculos mais tarde em Florença, Santa Maria Madalena de Pazzi fazia soar os sinos do seu carmelo para que o mundo soubesse como o Amor é belo! Também eu gostaria de fazer soar os sinos para dizer ao mundo como é belo amar!
O neo-paganismo [do nazismo] pode repudiar o amor ; a História ensina-nos que, apesar de tudo, venceremos esse neo-paganismo através do amor. Nós não abandonaremos o amor. O amor far-nos-á reconquistar os corações desses pagãos. A natureza é mais forte do que a filosofia. Ainda que uma filosofia condene e rejeite o amor e o apelide de fraqueza, o testemunho vivo do amor renovará sempre o seu poder para conquistar e cativar os corações dos homens.

Liturgia 23 de março

Evangelho segundo São João 7,1-2.10.25-30


Naquele tempo, 1Jesus andava percorrendo a Galiléia. Evitava andar pela Judéia, porque os judeus procuravam matá-lo. 2Entretanto, aproximava-se a festa judaica das Tendas


Sexta-feira, 23 de Março de 2012.
SANTO DO DIA: São Turíbio de Mogrovejo, Bispo; Beata Anunciata Cocchetti, virgem
Primeira Leitura: Sabedoria 2, 1.12-22
Leitura do livro da Sabedoria:
1aDizem entre si os ímpios, em seus falsos raciocínios: 12"Armemos ciladas ao justo, porque sua presença nos incomoda: ele se opõe ao nosso modo de agir, repreende em nós as transgressões da lei e nos reprova as faltas contra a nossa disciplina. 13Ele declara possuir o conhecimento de Deus e chama-se Filho de Deus. 14Tornou-se uma censura aos nossos pensamentos e só o vê-lo nos é insuportável; 15sua vida é muito diferente da dos outros, e seus caminhos são imutáveis. 16Somos comparados por ele à moeda falsa e foge de nossos caminhos como de impurezas; proclama feliz a sorte final dos justos e gloria-se de ter a Deus por pai. 17Vejamos, pois, se é verdade o que ele diz, e comprovaremos o que vai acontecer com ele. 18Se, de fato, o justo é filho de Deus, Deus o defenderá e o livrará das mãos dos seus inimigos. 19Vamos pô-lo à prova com ofensas e torturas, para ver a sua serenidade e provar a sua paciência; 20vamos condená-lo à morte vergonhosa, porque, de acordo com suas palavras, virá alguém em seu socorro".21Tais são os pensamentos dos ímpios, mas enganam-se; pois a malícia os torna cegos, 22não conhecem os segredos de Deus, não esperam recompensa para a santidade e não dão valor ao prêmio reservado às vidas puras.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
SALMO 33/34
O Senhor volta a sua face contra os maus, para da terra apagar sua lembrança. Clamam os justos, e o Senhor bondoso escuta e de todas as angústias os liberta.
R: Do coração atribulado está perto o Senhor.
- Do coração atribulado ele está perto e conforta os de espírito abatido. Muitos males se abatem sobre os justos, mas o Senhor de todos eles os liberta.
R: Do coração atribulado está perto o Senhor.
Mesmo os seus ossos ele os guarda e os protege, e nenhum deles haverá de se quebrar. Mas o Senhor liberta a vida dos seus servos, e castigado não será quem nele espera.
R: Do coração atribulado está perto o Senhor.

Evangelho de Jesus Cristo segundo São João 7,1-2.10.25-30
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São João:
Naquele tempo, 1Jesus andava percorrendo a Galiléia. Evitava andar pela Judéia, porque os judeus procuravam matá-lo. 2Entretanto, aproximava-se a festa judaica das Tendas. 10Quando seus irmãos já tinham subido, então também ele subiu para a festa, não publicamente mas sim como que às escondidas. 25Alguns habitantes de Jerusalém disseram então: "Não é este a quem procuram matar? 26Eis que fala em público e nada lhe dizem. Será que, na verdade, as autoridades reconheceram que ele é o Messias? 27Mas este, nós sabemos donde é. O Cristo, quando vier, ninguém saberá donde é". 28Em alta voz, Jesus ensinava no Templo, dizendo: "Vós me conheceis e sabeis de onde sou; eu não vim por mim mesmo, mas o que me enviou é fidedigno. A esse, não o conheceis, 29mas eu o conheço, porque venho da parte dele, e ele foi quem me enviou". 30Então, queriam prendê-lo, mas ninguém pôs a mão nele, porque ainda não tinha chegado a sua hora.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

Comentário ao Evangelho do dia feito por
Bem-aventurado João Paulo II
Encíclica «Dives in Misericordia» § 8
«Sabeis quem Eu sou ? E sabeis de onde venho?»
O mistério pascal é Cristo no topo da revelação do insondável mistério de Deus. É então que se cumprem plenamente as palavras proferidas no Cenáculo: «Quem Me viu, viu o Pai» (Jo 14,9). Com efeito, Cristo, que o Pai «não poupou» (Rm 8,32) a favor do homem e que, na sua Paixão e no suplício da cruz não foi alvo da misericórdia humana, revelou na Sua ressurreição a plenitude do amor que o Pai tem por Ele e, através d'Ele, por todos os homens. «Não é Deus de mortos mas de vivos» (Mc 12,27).
Na Sua ressurreição, Cristo revelou o Deus do amor misericordioso, precisamente porque aceitou a cruz como caminho para a ressurreição. E é por isso que, quando evocamos a cruz de Cristo, a Sua Paixão e a Sua morte, a nossa fé e a nossa esperança se fixam no Ressuscitado: em Cristo que, «na tarde desse dia, o primeiro da semana [...], veio pôr-Se no meio dos discípulos» no Cenáculo onde «eles se encontravam [...], soprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos» (Jo 20,19ss).
Eis que o Filho de Deus, na Sua ressurreição, teve a experiência radical da misericórdia, isto é, do amor do Pai, mais forte do que a morte. E é também o mesmo Cristo que [...] Se revela como fonte inesgotável da misericórdia, do amor [...] mais forte do que o pecado.

Liturgia --- 22 de Março

Evangelho segundo São João 5, 31-47


Naquele tempo, disse Jesus aos judeus: 31"Se eu der testemunho de mim mesmo, meu testemunho não vale. 32Mas há um outro que dá testemunho de mim, e eu sei que o testemunho


Quinta-feira, 22 de Março de 2012.
SANTO DO DIA: São Basílio de Ancira, presbítero e mártir
Primeira Leitura: Êxodo 32, 7-14
Leitura do livro do Êxodo:
7O Senhor falou a Moisés: 'Vai, desce, pois corrompeu-se o teu povo, que tiraste da terra do Egito. 8Bem depressa desviaram-se do caminho que lhes prescrevi. Fizeram para si um bezerro de metal fundido, inclinaram-se em adoração diante dele e ofereceram-lhe sacrifícios, dizendo: 'Estes são os teus deuses, Israel, que te fizeram sair do Egito!' 9E o Senhor disse ainda a Moisés: 'Vejo que este é um povo de cabeça dura. 10Deixa que minha cólera se inflame contra eles e que eu os extermine. Mas de ti farei uma grande nação'. 11Moisés, porém, suplicava ao Senhor seu Deus, dizendo: 'Por que, ó Senhor, se inflama a tua cólera contra o teu povo, que fizeste sair do Egito com grande poder e mão forte? 12Não permitas, te peço, que os egípcios digam: 'Foi com má intenção que ele os tirou, para fazê-los perecer nas montanhas e exterminá-los da face da terra'. Aplaque-se a tua ira e perdoa a iniqüidade do teu povo. 13Lembra-te de teus servos Abraão, Isaac e Israel, com os quais te comprometestepor juramento, dizendo: 'Tornarei os vossos descendentes tão numerosos como as estrelas do céu; e toda esta terra de que vos falei, eu a darei aos vossos descendentes como herança para sempre' ‘. 14E o Senhor desistiu do mal que havia ameaçado fazer ao seu povo.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus
SALMO 105/106

Construíram um bezerro no Horeb e adoraram uma estátua de metal; eles trocaram o seu Deus, que é sua glória, pela imagem de um boi que come feno. Lembrai-vos de nós, ó Senhor, segundo o amor para com vosso povo!
R: Lembrai-vos de nós, ó Senhor, segundo o amor para com vosso povo!
Esqueceram-se do Deus que os salvara, que fizera maravilhas no Egito; no país de Cam fez tantas obras admiráveis, no Mar Vermelho, tantas coisas assombrosas.
R: Lembrai-vos de nós, ó Senhor, segundo o amor para com vosso povo! Até pensava em acabar com sua raça, não se tivesse Moisés, o seu eleito, interposto, intercedendo junto a ele, para impedir que sua ira os destruísse.
R: Lembrai-vos de nós, ó Senhor, segundo o amor para com vosso povo!
Evangelho de Jesus Cristo segundo São João 5, 31-47
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São João:
Naquele tempo, disse Jesus aos judeus: 31"Se eu der testemunho de mim mesmo, meu testemunho não vale. 32Mas há um outro que dá testemunho de mim, e eu sei que o testemunho que ele dá de mim é verdadeiro. 33Vós mandastes mensageiros a João, e ele deu testemunho da verdade. 34Eu, porém, não dependo do testemunho de um ser humano. Mas falo assim para a vossa salvação. 35João era uma lâmpada que estava acesa e a brilhar, e vós com prazer vos alegrastes por um tempo com a sua luz. 36Mas eu tenho um testemunho maior que o de João; as obras que o Pai me concedeu realizar. As obras que eu faço dão testemunho de mim, mostrando que o Pai me enviou. 37E também o Pai que me enviou dá testemunho a meu favor. Vós nunca ouvistes sua voz, nem vistes sua face, 38e sua palavra não encontrou morada em vós, pois não acreditais naquele que ele enviou. 39Vós examinais as Escrituras, pensando que nelas possuís a vida eterna. No entanto, as Escrituras dão testemunho de mim, 40mas não quereis vir a mim para ter a vida eterna! 41Eu não recebo a glória que vem dos homens. 42Mas eu sei que não tendes em vós o amor de Deus. 43Eu vim em nome do meu Pai, e vós não me recebeis. Mas, se um outro viesse em seu próprio nome, a este vós o receberíeis.44Como podereis acreditar, vós que recebeis glória uns dos outros e não buscais a glória que vem do único Deus? 45Não penseis que eu vos acusarei diante do Pai. Há alguém que vos acusa: Moisés, no qual colocais a vossa esperança.46Se acre­ditásseis em Moisés, também acreditaríeis em mim, pois foi a respeito de mim que ele escreveu. 47Mas se não acreditais nos seus escritos, como acreditareis então nas minhas palavras?"
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

Comentário ao Evangelho do dia feito por
São Cirilo de Alexandria (380-444), bispo e doutor da Igreja
Comentário sobre o Evangelho de João, III, 3
«Se acreditásseis em Moisés, talvez acreditásseis em Mim, porque ele escreveu a Meu respeito»
Moisés disse: «O Senhor, teu Deus, suscitará em teu favor um profeta saído das tuas fileiras, um dos teus irmãos, como eu: é a ele que escutarás» (Dt 18,15). O próprio Moisés explica [...] o que acabou de anunciar: «Foi o que pediste ao Senhor teu Deus no monte Horeb, no dia da Assembleia, quando Lhe disseste: 'Não quero mais ouvir a voz do Senhor, meu Deus, nem tornar a ver mais este fogo intenso, pois tenho medo de morrer'» (v. 16).
Moisés afirma veementemente que lhe foi então atribuído um papel de mediador, uma vez que a assembleia dos judeus ainda estava incapaz de contemplar as realidades que a excediam: uma visão de Deus extraordinária e aterradora para os olhos, sons de trompeta estranhos e intoleráveis para os ouvidos (Ex 19,16). O povo tinha, portanto, a prudência de renunciar ao que excedia as suas forças, e a mediação de Moisés auxiliava a fraqueza dos homens da sua geração: ele estava encarregado de transmitir os mandamentos divinos ao povo reunido.
Mas se procurares descobrir sob este símbolo a realidade prefigurada, compreenderás que ela visa Cristo, «Mediador entre Deus e os homens» (1Tim 2,5): é Ele que, com a Sua voz humana, voz recebida quando nasceu para nós de uma mulher, transmite aos corações dóceis a vontade sublime de Deus Pai, que é Ele o único a conhecer enquanto Filho de Deus e Sabedoria de Deus, «perscrutando tudo, mesmo as profundezas de Deus» (1Cor 2,10). Não podíamos atingir com os nossos olhos de carne a glória inexprimível, pura e nua, d'Aquele que está para lá de tudo - «o homem não pode ver o Meu rosto, disse Deus, e ficar vivo» (Ex 33,20). Por isso, o Verbo, o Filho único de Deus, devia amoldar-Se à nossa fraqueza revestindo um corpo humano [...] segundo o desígnio redentor, para nos revelar a vontade de Deus Pai, como Ele próprio disse: «tudo o que ouvi de Meu Pai vo-lo dei a conhecer» (Jo 15,15), e ainda: «não falei por Mim mesmo; o Pai, que Me enviou, foi Quem determinou o que devo dizer e anunciar» (Jo 12,49).

Liturgia 21 de Março

Evangelho segundo São João 5, 17-30


Naquele tempo, 17Jesus respondeu aos judeus: "Meu Pai trabalha sempre, portanto também eu trabalho". 18Então, os judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque, além de violar o sábado, chamava Deus o seu Pai


Quarta-feira, 21 de Março de 2012.
SANTO DO DIA: São Lupicino, abade; São Nicolau de Flue
Primeira Leitura: Isaías 49, 8-15
Leitura do livro do Profeta Isaías:
8Isto diz o Senhor: 'Eu atendo teus pedidos com favores e te ajudo na obra de salvação; preservei-te para seres elo de aliança entre os povos, para restaurar a terra, para distribuir a herança dispersa; 9para dizer aos que estóo presos: ‘Saí!` e aos que estão nas trevas: ‘Mostrai-vos`. E todos se alimentam pelas estradas e até nas colinas estéreis se abastecem; 10não sentem fome nem sede, não os castiga nem o calor nem o sol, porque o seu protetor toma conta deles e os conduz às fontes d'água. 11Farei de todos os montes uma estrada e os meus caminhos serão nivelados. 12Eis que estão vindo de longe, uns chegam do Norte e do lado do mar, e outros, da terra de Sinim'. 13Louvai, ó céus, alegra-te, terra; montanhas, fazei ressoar o louvor, porque o Senhor consola o seu povo e se compadece dos pobres. 14Disse Sião: ‘O Senhor abandonou-me, o Senhor esqueceu-se de mim!' 15Acaso pode a mulher esquecer-se do filho pequeno, a ponto de não ter pena do fruto de seu ventre? Se ela se esquecer, eu, porém, não me esquecerei de ti.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus
SALMO 144/145
Misericórdia e piedade é o Senhor, ele é amor, é paciência, é compaixão. O Senhor é muito bom para com todos, sua ternura abraça toda criatura.
R. Misericórdia e piedade é o Senhor.
O Senhor é amor fiel em sua palavra, dá santidade em toda obra que ele faz. Ele sustenta todo aquele que vacila e levanta todo aquele que tombou.
R. Misericórdia e piedade é o Senhor.
É justo o Senhor em seus caminhos, é santo em toda obra que ele faz. Ele está perto da pessoa que o invoca, de todo aquele que o invoca lealmente.
R. Misericórdia e piedade é o Senhor.

Evangelho de Jesus Cristo segundo São João 5, 17-30
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São João:
Naquele tempo, 17Jesus respondeu aos judeus: "Meu Pai trabalha sempre, portanto também eu trabalho". 18Então, os judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque, além de violar o sábado, chamava Deus o seu Pai, fazendo-se, assim, igual a Deus. 19Tomando a palavra, Jesus disse aos judeus: "Em verdade, em verdade vos digo, o Filho não pode fazer nada por si mesmo; ele faz apenas o que vê o Pai fazer. O que o Pai faz, o Filho o faz também. 20O Pai ama o Filho e lhe mostra tudo o que ele mesmo faz. E lhe mostrará obras maiores ainda, de modo que ficareis admirados. 21Assim como o Pai ressuscita os mortos e lhes dá a vida, o Filho também dá a vida a quem ele quer. 22De fato, o Pai não julga ninguém, mas ele deu ao Filho o poder de julgar, 23para que todos honrem o Filho, assim como honram o Pai. Quem não honra o Filho, também não honra o Pai que o enviou. 24Em verdade, em verdade, vos digo, quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou, possui a vida eterna. Não será condenado, pois já passou da morte para a vida. 25Em verdade, em verdade, eu vos digo: está chegando a hora, e já chegou, em que os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus e os que a ouvirem viverão. 26Porque, assim como o Pai possui a vida em si mesmo, do mesmo modo concedeu ao Filho possuir a vida em si mesmo. 27Além disso, deu-lhe o poder de julgar, pois ele é o Filho do Homem. 28Não fiqueis admirados com isso, porque vai chegar a hora em que todos os que estão nos túmulos ouvirão a voz do Filho e sairão: 29aqueles que fizeram o bem, ressuscitarão para a vida; e aqueles que praticaram o mal, para a condenação. 30Eu não posso fazer nada por mim mesmo. Eu julgo conforme o que escuto, e meu julgamento é justo, porque não procuro fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

Comentário ao Evangelho do dia feito por
São Pedro Crisólogo (c. 406-450), bispo de Ravena, doutor da Igreja
Sermão 53; PL 52, 375; CCL 241, 498
«Os que estão nos túmulos hão-de ouvir a Sua voz»: «Lázaro, vem cá para fora!» (Jo 11,43)
O Senhor tinha ressuscitado a filha de Jairo mas, numa altura em que o cadáver ainda estava quente, a morte ainda só tinha feito metade da sua obra (cf. Mt 9,18ss). [...] Ressuscitou também o filho único duma mãe, mas detendo a padiola antes de esta chegar à tumba [...], antes que esse morto entrasse completamente na lei da morte (cf. Lc 7,11s). Mas o que se passa com Lázaro é único [...]: Lázaro, em quem todo o poder da morte já se tinha concretizado e em quem resplandeceu igualmente a imagem completa da ressurreição. [...] Com efeito, Cristo ressuscitou ao terceiro dia porque era o Senhor; Lázaro, que era servo, foi chamado à vida ao quarto dia. [...]
O Senhor dizia e repetia aos Seus discípulos: «Vamos subir a Jerusalém e o Filho do Homem vai ser entregue aos sumos-sacerdotes e aos doutores da Lei, que O vão condenar à morte. Hão-de entregá-Lo aos pagãos, que O vão escarnecer, açoitar e crucificar» (Mt 20,18ss). E, dizendo isto, via-os indecisos, tristes, inconsoláveis. Ele sabia que eles tinham de ficar subjugados ao peso da Paixão, até que nada das suas vidas subsistisse, nada da sua fé, nada da sua luz pessoal, mas que, pelo contrário, os seus corações ficariam obscurecidos pela noite quase total da falta de fé. Foi por isso que fez com que a morte de Lázaro se prolongasse por quatro dias. [...] Daí que o Senhor tenha dito aos Seus discípulos: «Lázaro morreu; e Eu, por amor de vós, estou contente por não ter estado lá» (Jo 11,14-15) [...] «para, assim, poderdes crer». A morte de Lázaro foi, portanto, necessária, para que, com Lázaro, a fé dos Seus discípulos também se elevasse da tumba.
«Por não ter estado lá». E haveria algum lugar onde Cristo não estivesse? [...] Cristo Deus estava lá, meus irmãos, mas Cristo homem não estava. Quando Lázaro morreu, Cristo Deus estava lá, mas, agora, Cristo vinha para junto do morto, uma vez que Cristo Senhor ia entrar na morte: «É na morte, no túmulo, nos infernos, é aí que todo o poder da morte tem de ser abatido, por Mim e pela Minha morte».

Liturgia --- 20 de Março

Evangelho segundo São João 5, 1-16


1Houve uma festa dos judeus, e Jesus foi a Jerusalém. 2Existe em Jerusalém, perto da porta das Ovelhas, uma piscina com cinco pórticos, chamada Betesda em hebraico


Terça-feira, 20 de Março de 2012.
SANTO DO DIA: Beato Francisco Palau y Quer, presbítero; São Cutiberto, Bispo
Primeira Leitura: Ezequiel 47, 1-9.12
Leitura da Profecia de Ezequiel:
1O anjo fez-me voltar até a entrada do Templo e eis que saia água da sua parte subterrânea na direção leste, porque o Templo estava voltado para o oriente; a água corria do lado direito do Templo, a sul do altar. 2Ele fez-me sair pela porta que dá para o norte, e fez-me dar uma volta por fora, até à porta que dá para o leste, onde eu vi a água jorrando do lado direito. 3Quando o homem saiu na direção leste, tendo uma corda de medir na mão,mediu quinhentos metros e fez-me atravessar a água: ela chegava-me aos tornozelos. 4Mediu outros quinhentos metros e fez-me atravessar a água: ela chegava-me aos joelhos. 5Mediu mais quinhentos metros e me fez-me atravessar a água: ela chegava-me à cintura. Mediu mais quinhentos metros, e era um rio que eu não podia atravessar. Porque as águas haviam crescido tanto, que se tornaram um rio impossível de atravessar, a não ser a nado. 6Ele me disse: 'Viste, filho do homem?' Depois fez-me caminhar de volta pela margem do rio. 7Voltando, eu vi junto à margem muitas árvores, de um e de outro lado do rio. 8Então ele me disse: 'Estas águas correm para a região oriental, descem para o vale do Jordão, desembocam nas águas salgadas do mar, e elas se tornarão saudáveis. 9Onde o rio chegar, todos os animais que ali se movem poderão viver. Haverá peixes em quantidade, pois ali desembocam as águas que trazem saúde; e haverá vida onde chegar o rio. 12Nas margens junto ao rio, de ambos os lados, crescerá toda espécie de árvores frutíferas; suas folhas não murcharão e seus frutos jamais se acabarão: cada mês darão novos frutos, pois as águas que banham as árvores saem do santuário. Seus frutos servirão de alimento e suas folhas serão remédio'.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
SALMO 45/46
O Senhor para nós é refúgio e vigor, sempre pronto, mostrou-se um socorro na angústia; assim não tememos, se a terra estremece, se os montes desabam, caindo nos mares.
R: Conosco está o Senhor do universo! O nosso refúgio é o Deus de Jacó.
Os braços de um rio vêm trazer alegria à Cidade de Deus, à morada do Altíssimo. Quem a pode abalar? Deus está no seu meio! Já bem antes da aurora, ele vem ajudá-la.
R: Conosco está o Senhor do universo! O nosso refúgio é o Deus de Jacó.
Conosco está o Senhor do universo! O nosso refúgio é o Deus de Jacó! Vinde ver, contemplai os prodígios de Deus e a obra estupenda que fez no universo: reprime as guerras na face da terra.
R: Conosco está o Senhor do universo! O nosso refúgio é o Deus de Jacó.
Evangelho de Jesus Cristo segundo São João 5, 1-16
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São João:
1Houve uma festa dos judeus, e Jesus foi a Jerusalém. 2Existe em Jerusalém, perto da porta das Ovelhas, uma piscina com cinco pórticos, chamada Betesda em hebraico. 3Muitos doentes ficavam ali deitados - cegos, coxos e paralíticos. 4De fato, um anjo descia, de vez em quando, e movimentava a água da piscina, e o primeiro doente que aí entrasse, depois do borbulhar da água, ficava curado de qualquer doença que tivesse. 5Aí se encontrava um homem, que estava doente havia trinta e oito anos. 6Jesus viu o homem deitado e sabendo que estava doente há tanto tempo, disse-lhe: "Queres ficar curado?" 7O doente respondeu: "Senhor, não tenho ninguém que me leve à piscina, quando a água é agitada. Quando estou chegando, outro entra na minha frente". 8Jesus disse: "Levanta-te, pega tua cama e anda". 9No mesmo instante, o homem ficou curado, pegou sua cama e começou a andar. Ora, esse dia era um sábado. 10Por isso, os judeus disseram ao homem que tinha sido curado: "É sábado! Não te é permitido carregar tua cama". 11Ele respondeu-lhes: "Aquele que me curou disse: ‘Pega tua cama e anda'". 12Então lhe perguntaram: "Quem é que te disse: ‘Pega tua cama e anda'?" 13O homem que tinha sido curado não sabia quem fora, pois Jesus se tinha afastado da multidão que se encontrava naquele lugar. 14Mais tarde, Jesus encontrou o homem no Templo e lhe disse: "Eis que estás curado. Não voltes a pecar, para que não te aconteça coisa pior". 15Então o homem saiu e contou aos judeus que tinha sido Jesus quem o havia curado. 16Por isso, os judeus começaram a perseguir Jesus, porque fazia tais coisas em dia de sábado.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

Comentário ao Evangelho do dia feito por
São Máximo de Turim (? - c. 420), bispo

Sermão da Quaresma
«Queres ficar são?»: a Quaresma conduz os catecúmenos às águas do baptismo
Caríssimos irmãos, o número quarenta possui um valor simbólico, ligado ao mistério da nossa salvação. Com efeito, assim que a maldade dos homens invadiu, nos primeiros tempos, a superfície da terra, Deus fez cair do céu a chuva durante quarenta dias e inundou a terra inteira com as águas do dilúvio (Gn 7). A partir dessa altura, estava lançada simbolicamente a história da nossa salvação: as águas da chuva caíram durante quarenta dias para purificar o mundo. Agora, durante os quarenta dias da Quaresma, é oferecida aos homens a misericórdia, para que se purifiquem [...]
Assim, o dilúvio é figura do baptismo; o que então se verificou ainda hoje se cumpre [...] e, quando o pecado do mundo desapareceu no fundo do abismo, a santidade pôde elevar-se até ao céu. Assim ainda hoje acontece na Igreja de Cristo: [...] levada pelas águas do baptismo, também ela se ergue até ao céu; são submersas as superstições e as idolatrias e sobre a terra se espalha a fé, resplandecente como a arca do Salvador. [...] É verdade que somos pecadores e que o mundo será um dia destruído; só escaparão à ruína aqueles que a arca albergar no seu interior. Esta arca é a Igreja [...] e nós vo-lo anunciamos: o mundo não escapará ao naufrágio. Por isso vos exortamos, irmãos, a todos vós, a que tomeis refúgio nesse santuário.

Liturgia São José

Evangelho segundo São Mateus 1,16.18-21.24


16Jacó gerou José, o esposo de Maria, da qual nasceu Jesus, que é chamado o Cristo.18A origem de Jesus Cristo foi assim: Maria, sua mãe, estava prometida em casamento a José


Segunda-feira, 19 de Março de 2012.
SANTO DO DIA: São José, esposo da Santíssima Virgem Maria e Patrono da Igreja; Beato João de Parma Buralli, presbítero
Primeira Leitura Segundo Livro de Samuel 7, 4-5.12-14.16
Leitura do segundo livro de Samuel:
Naqueles dias, 4a palavra do Senhor foi dirigida a Natã nestes termos: 5a"Vai dizer ao meu servo Davi: Assim fala o Senhor: 12Quando chegar o fim dos teus dias e repousares com teus pais, então, suscitarei, depois de ti, um filho teu, e confirmarei a sua realeza. 13Será ele que construirá uma casa para o meu nome, e eu firmarei para sempre o seu trono real. 14aEu serei para ele um pai e ele será para mim um filho. 16Tua casa e teu reino serão estáveis para sempre diante de mim, e teu trono será firme para sempre'".

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
SALMO 88/89
Ó Senhor, eu cantarei eternamente o vosso amor, de geração em geração eu cantarei vossa verdade! Porque dissestes: "O amor é garantido para sempre!" E a vossa lealdade é tão firme como os céus.
R: Eis que a sua descendência durará eternamente.
"Eu firmei uma Aliança com meu servo, meu eleito, e eu fiz um juramento a Davi, meu servidor. Para sempre, no teu trono, firmarei tua linhagem, de geração em geração garantirei o teu reinado!"
R: Eis que a sua descendência durará eternamente.
Ele, então, me invocará: "Ó Senhor, vós sois meu Pai, sois meu Deus, sois meu Rochedo onde encontro a salvação!" Guardarei eternamente para ele a minha graça e com ele firmarei minha Aliança indissolúvel.
R: Eis que a sua descendência durará eternamente.
Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus 1,16.18-21.24
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus:
16Jacó gerou José, o esposo de Maria, da qual nasceu Jesus, que é chamado o Cristo.18A origem de Jesus Cristo foi assim: Maria, sua mãe, estava prometida em casamento a José, e, antes de viverem juntos, ela ficou grávida pela ação do Espírito Santo. 19José, seu marido, era justo e, não querendo denunciá-la, resolveu abandonar Maria em segredo.20Enquanto José pensava nisso, eis que o anjo do Senhor apareceu-lhe, em sonho, e lhe disse: "José, Filho de Davi, não tenhas medo de receber Maria como tua esposa, porque ela concebeu pela ação do Espírito Santo. 21Ela dará à luz um filho, e tu lhe darás o nome de Jesus, pois ele vai salvar o seu povo dos seus pecados". 24aQuando acordou, José fez conforme o anjo do Senhor havia mandado.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor!
Comentário ao Evangelho do dia feito por São Claude la Colombière (1641-1682), Jesuíta
1º Panegírico de São José
«Não temas receber Maria, tua esposa»
Sabemos muito pouco da vida de S. José. O Evangelho não relata mais do que dois ou três factos; e um autor antigo observou que não se encontra nele nenhuma palavra sua. Talvez que [...] o Espírito Santo quisesse com isso assinalar o silêncio e a humildade de São José, o seu amor pela solidão e a vida escondida. Seja como for, perdemos muito com isso. Se o Senhor tivesse permitido que soubéssemos detalhes da vida deste grande santo, com certeza que se teriam encontrado belos exemplos, belas regras, sobretudo para quem vive no estado de casado. [...]
Toda a vida de São José se pode dividir em duas partes: a primeira é a que precedeu o seu casamento; a segunda é a que se lhe segue. Não sabemos absolutamente nada da primeira e da segunda sabemos muito pouco. Afirmo no entanto que ambas foram muito santas: a primeira porque foi coroada por casamento tão vantajoso; a segunda foi ainda mais santa porque toda ela se passou neste casamento. [...]
Que proveito deve São José ter tirado dos muitos anos de diálogo que manteve quase continuamente com a Santa Virgem! [...] Não tenho qualquer dúvida de que o próprio silêncio de Maria foi extremamente edificante e de que só olhar para ela era suficiente para ele se sentir levado a amar Deus e a desprezar tudo o resto. Mas quais não seriam os discursos de uma alma onde o Santo Espírito habitava, onde Deus tinha derramado uma plenitude de graças, que Lhe tinha mais amor que todos os serafins juntos! Que fogo não sairia desta boca quando ela se abria para exprimir os sentimentos do seu coração! Que frialdades, que gelos este fogo não teria dissipado! E que efeito não teria ele tido em José, que já tinha uma tão grande disposição a ser inflamado! [...] Este grande fogo, capaz de abrasar toda a terra, teve só o coração de José para acalorar e consumir durante muitos anos. [...] Se Ela acreditou que o coração de São José era uma parte do seu, que cuidados não terá tido em o inflamar do amor de Deus!

Liturgia -- Domingo, 18 de Março de 2012.

Evangelho segundo São João 3, 14-21


Naquele tempo, disse Jesus a Nicodemos: 14"Do mesmo modo como Moisés levantou a serpente no deserto, assim é necessário que o Filho do Homem seja levantado


Domingo, 18 de Março de 2012.
SANTO DO DIA: Santo Anselmo, Bispo; São Cirilo de Jerusalém, Bispo e Doutor da Igreja; Santo Alexandre de Jerusalém, Bispo e mártir.
Primeira Leitura: Segundo livro das Crônicas 36,14-16.19-23
Leitura do segundo livro das Crônicas:
Naqueles dias, 14todos os chefes dos sacerdotes e o povo multiplicaram suas infidelidades, imitando as práticas abomináveis das nações pagãs, e profanaram o templo que o Senhor tinha santificado em Jerusalém. 15Ora, o Senhor Deus de seus pais dirigia-lhes freqüentemente a palavra por meio de seus mensageiros, admoestando-os com solicitude todos os dias, porque tinha compaixão do seu povo e da sua própria casa. 16Mas eles zombavam dos enviados de Deus, desprezavam as suas palavras, até que o furor do Senhor se levantou contra o seu povo e não houve mais remédio. 19Os inimigos incendiaram a casa de Deus e deitaram abaixo os muros de Jerusalém, atearam fogo a todas as construções fortificadas e destruíram tudo o que havia de precioso. 20Nabucodonosor levou cativos para a Babilônia, todos os que escaparam à espada, e eles tornaram-se escravos do rei e de seus filhos, até que o império passou para o rei dos persas. 21Assim se cumpriu a palavra do Senhor pronunciada pela boca de Jeremias: "Até que a terra tenha desfrutado de seus sábados, ela repousará durante todos os dias da desolação, até que se completem setenta anos". 22No primeiro ano do reinado de Ciro, rei da Pérsia, para que se cumprisse a palavra do Senhor pronunciada pela boca de Jeremias, o Senhor moveu o espírito de Ciro, rei da Pérsia, que mandou publicar em todo o seu reino, de viva voz e por escrito, a seguinte proclamação: 23"Assim fala Ciro, rei da Pérsia: O Senhor, Deus do céu, deu-me todos os reinos da terra, e encarregou-me de lhe construir um templo em Jerusalém, que está no país de Judá. Quem dentre vós todos pertence ao seu povo? Que o Senhor, seu Deus, esteja com ele, e que se ponha a caminho".
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
Segunda Leitura: Efésios 2, 4,10
Leitura da carta de São Paulo aos Efésios:
Irmãos: 4Deus é rico em misericórdia. Por causa do grande amor com que nos amou, 5quando estávamos mortos por causa das nossas faltas, ele nos deu a vida com Cristo. É por graça que vós sois salvos! 6Deus nos ressuscitou com Cristo e nos fez sentar nos céus, em virtude de nossa união com Jesus Cristo. 7Assim, pela bondade que nos demonstrou em Jesus Cristo, Deus quis mostrar, através dos séculos futuros, a incomparável riqueza de sua graça. 8Com efeito, é pela graça que sois salvos, mediante a fé. E isso não vem de vós; é dom de Deus! 9Não vem das obras, para que ninguém se orgulhe.  10Pois é ele quem nos fez; nós fomos criados em Jesus Cristo para as obras boas, que Deus preparou de antemão, para que nós as praticássemos.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
SALMO 136/137
R: Que se prenda a minha língua ao céu da boca se de ti, Jerusalém, eu me esquecer! Junto aos rios da Babilônia nos sentávamos chorando, com saudades de Sião. Nos salgueiros por ali penduramos nossas harpas.
R. Que se prenda a minha língua ao céu da boca, se de ti Jerusalém, eu me esquecer!
Pois foi lá que os opressores nos pediram nossos cânticos; nossos guardas exigiam alegria na tristeza: ‘Cantai hoje para nós algum canto de Sião!'
R. Que se prenda a minha língua ao céu da boca, se de ti Jerusalém, eu me esquecer!
Como havemos de cantar os cantares do Senhor numa terra estrangeira? Se de ti, Jerusalém, algum dia eu me esquecer, que resseque a minha mão!
R. Que se prenda a minha língua ao céu da boca, se de ti Jerusalém, eu me esquecer!
Que se cole a minha língua e se prenda ao céu da boca, se de ti não me lembrar! Se não for Jerusalém minha grande alegria!
R. Que se prenda a minha língua ao céu da boca, se de ti Jerusalém, eu me esquecer!

Evangelho de Jesus Cristo segundo São João 3, 14-21
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São João:
Naquele tempo, disse Jesus a Nicodemos: 14"Do mesmo modo como Moisés levantou a serpente no deserto, assim é necessário que o Filho do Homem seja levantado, 15para que todos os que nele crerem tenham a vida eterna. 16Pois Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que não morra todo o que nele crer, mas tenha a vida eterna. 17De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele. 18Quem nele crê, não é condenado, mas, quem não crê, já está condenado, porque não acreditou no nome do Filho unigênito. 19Ora, o julgamento é este: a luz veio ao mundo, mas os homens preferiram as trevas à luz, porque suas ações eram más. 20Quem pratica o mal odeia a luz e não se aproxima da luz, para que suas ações não sejam denunciadas. 21Mas, quem age conforme a verdade, aproxima-se da luz, para que se manifeste que suas ações são realizadas em Deus.
- Palavra da salvação.
- Glória a Vós, Senhor.


Comentário ao Evangelho do dia feito por Cardeal Joseph Ratzinger [Papa Bento XVI]
Sermões para a Quaresma de 1981
«Assim também é necessário que o Filho do Homem seja erguido
ao alto, a fim de que todo o que n'Ele crê tenha a vida eterna»
«Tende entre vós os mesmos sentimentos que estão em Cristo Jesus: Ele, que é de condição divina, não considerou como uma usurpação ser igual a Deus, mas esvaziou-Se a Si mesmo, tomando a condição de servo. Tornando-Se semelhante aos homens e sendo, ao manifestar-Se, identificado como homem, rebaixou-Se a Si mesmo, tornando-Se obediente até à morte e morte de cruz. Por isso mesmo é que Deus O elevou acima de tudo e Lhe concedeu o nome que está acima de todo o nome» (Fl 2,5-9). [...] Este texto, de uma riqueza extraordinária, faz claramente alusão à primeira queda [...]. Jesus Cristo trilha os passos de Adão. Contrariamente a Adão, Ele é verdadeiramente «como Deus» (cf. Gn 3,5). Mas ser como Deus, ser igual a Deus, é «ser Filho» e, portanto, relação total: «o Filho, por Si mesmo, não pode fazer nada» (Jo 5,19). Por isso, Aquele que é verdadeiramente igual a Deus não Se agarra à Sua própria autonomia, ao carácter ilimitado do Seu poder e do Seu querer. Porque percorre o caminho inverso, torna-Se o dependente-mor, torna-Se o servo. Porque não segue o caminho do poder, mas o do amor, pode humilhar-Se até à mentira de Adão, até à morte e, então aí, erigir a verdade, dar a vida.
Assim, Cristo torna-Se o novo Adão por Quem a vida toma um novo rumo [...] A Cruz, lugar da Sua obediência, torna-se a verdadeira árvore da vida. Cristo torna-Se a imagem oposta à serpente, tal como diz João no seu evangelho. Dessa árvore não vem a palavra da tentação, mas a palavra do amor salvador, a palavra da obediência, pela qual o próprio Deus Se faz obediente e nos oferece assim a Sua obediência como campo da liberdade. A cruz é a árvore da vida que de novo se torna acessível. Na Paixão, Cristo afastou, por assim dizer, a espada flamejante (Gn 3, 24), atravessou o fogo e levantou a cruz como verdadeiro eixo do mundo, sobre o qual o mundo se reergue. Por isso a eucaristia, enquanto presença da cruz, é a árvore da vida que está sempre no meio de nós e nos convida a receber os frutos da vida verdadeira.

Liturgia Sábado, 17 de Março de 2012

Evangelho segundo São Lucas 18, 9-14


Naquele tempo: 9Jesus contou esta parábola para alguns que confiavam na sua própria justiça e desprezavam os outros: 10'Dois homens subiram ao Templo para rezar


Sábado, 17 de Março de 2012.
SANTO DO DIA: São Patrício, Bispo; São João Sarkander, presbítero e mártir
Primeira Leitura: Oseias 6,1-6
Leitura da Profecia de Oséias:
1'Vinde, voltemos para o Senhor, ele nos feriu e há de tratar-nos, ele nos machucou e há de curar-nos. 2Em dois dias, nos dará vida, e, ao terceiro dia, há de restaurar-nos, e viveremos em sua presença. 3É preciso saber segui-lo para reconhecer o Senhor. Certa como a aurora é a sua vinda, ele virá até nós como as primeiras chuvas, como as chuvas tardias que regam o solo'. 4Como vou tratar-te, Efraim? Como vou tratar-te, Judá? O vosso amor é como nuvem pela manhã, como orvalho que cedo se desfaz. 5Eu os desbastei por meio dos profetas, arrasei-os com as palavras de minha boca, mas, como luz, expandem-se meus juízos; 6quero amor, e não sacrifícios, conhecimento de Deus, mais do que holocaustos'.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
SALMO 50/51
Tende piedade, ó meu Deus, misericórdia! Na imensidóo de vosso amor, purificai-me! Lavai-me todo inteiro do pecado, e apagai completamente a minha culpa!
R: Eu quis misericórdia e não o sacrifício!
Pois não são de vosso agrado os sacrifícios, e, se oferto um holocausto, o rejeitais. Meu sacrifício é minha alma penitente, não desprezeis um coração arrependido!
R: Eu quis misericórdia e não o sacrifício!
Sede benigno com Sião, por vossa graça, reconstruí Jerusalém e os seus muros! E aceitareis o verdadeiro sacrifício, os holocaustos e oblações em vosso altar!
R: Eu quis misericórdia e não o sacrifício!

Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas 18, 9-14
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas:
Naquele tempo: 9Jesus contou esta parábola para alguns que confiavam na sua própria justiça e desprezavam os outros: 10'Dois homens subiram ao Templo para rezar: um era fariseu, o outro cobrador de impostos. 11O fariseu, de pé, rezava assim em seu íntimo: 'Ó Deus, eu te agradeço porque não sou como os outros homens, ladrões, desonestos, adúlteros, nem como este cobrador de impostos. 12Eu jejuo duas vezes por semana, e dou o dízimo de toda a minha renda'. 13O cobrador de impostos, porém, ficou à distância, e nem se atrevia a levantar os olhos para o céu; mas batia no peito, dizendo: `Meu Deus, tem piedade de mim que sou pecador!' 14Eu vos digo: este último voltou para casa justificado, o outro não. Pois quem se eleva será humilhado, e quem se humilha será elevado.'
- Palavra da Salvação.
- Glória a Vós, Senhor.

sábado, 17 de março de 2012

Para que o mundo seja salvo

Data: 14/03/2012
Fonte: Dom Alberto Taveira
Para que o mundo seja salvo
Dom Alberto Taveira Corrêa
Arcebispo Metropolitano de Belém

Nestes nossos tempos, em que as dores e angústias ainda oprimem tão duramente os homens, a família humana chegou a uma hora decisiva no seu processo de amadurecimento. Progressivamente unificada, e por toda a parte mais consciente da própria unidade, não pode levar a cabo a tarefa que lhe incumbe de construir um mundo mais humano para todos, a não ser que todos se orientem com espírito renovado à verdadeira paz. A mensagem evangélica, tão em harmonia com os mais altos desejos e aspirações do gênero humano, brilha assim com novo esplendor nos tempos de hoje (cf. Constituição Pastoral “Gaudium et Spes”, do Concílio Vaticano II, n. 77), ao proclamar felizes os construtores da paz «porque serão chamados filhos de Deus» (Mt 5,9).
Continuamos a olhar para o alto, onde o “Filho do homem” está levantado, com o olhar da fé. Recebemos o anúncio de uma vida nova e corremos ao encontro de Jesus. É bom ouvir de novo que Deus enviou seu Filho para que todos tenham a vida eterna. É altamente consolador saber que Deus não enviou seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele (Jo 3,14-21).

O clamor pela salvação é real e urgente, tanto que as pessoas se agarram a botes “salva-vidas” dependurados nos barcos de suas aventuras diárias. Para muitos, é o emprego aguardado com ânsia e depois perdido inesperadamente. Um número significativo de homens e mulheres, jovens ou adultos, mergulha nos vícios das drogas, bebidas e a busca desenfreada do prazer, ou quem sabe o desrespeito sistemático e irresponsável pelos valores que dignificam a pessoa humana, como a religião e a verdade. Outros apostaram nas muitas loterias da vida, decepcionando-se depois com o dinheiro ganho a pouco custo, sem suor, sangue ou lágrimas. O apego quase idolátrico a uma pessoa, com as decepções consequentes do término de um relacionamento, leva não poucas vezes ao desespero. Fechar-se em si mesmo, no louco desejo de ser a pessoa independente, ou, quem sabe, a proclamação em alto e bom tom que a ciência responde a tudo e não precisa de Deus, seguida de uma crise pessoal profunda e prolongada, tudo isso é retrato do grito profundo, que brota de dentro da alma, dos homens e mulheres de todos os tempos, e hoje somos nós, pela salvação.

Deus não substitui nossos esforços humanos, nem oferece respostas simplistas para nossos questionamentos, já que nos deu inteligência. Ele não mantém alcance das mãos um controle remoto, para fazer-nos tropeçar ou erguer-nos de nossas quedas. Ele nos criou à sua imagem e semelhança, expressas na inteligência, na liberdade e na capacidade de amar. Somos muito parecidos com Ele, exceto no pecado. Mas justamente pela diferença fundamental, pois nos fez para o bem, não para a perdição, não para o ódio, mas para a comunhão plena com Ele e com os outros, oferece-nos continuamente a estrada da vida em plenitude. Foi a descoberta do apóstolo São Paulo, expressa de forma magnífica na Carta aos Efésios: “É pela graça que fostes salvos, mediante a fé. E isso não vem de vós: é dom de Deus! Não vem das obras, de modo que ninguém pode gloriar-se. Pois foi Deus que nos fez, criando-nos no Cristo Jesus, em vista das boas obras que preparou de antemão, para que nós as pratiquemos (Ef 2, 8-10). O mesmo apóstolo explicou o mistério de “portas abertas”: “Só ultimamente ele foi revelado pelo Espírito aos seus santos apóstolos e profetas. Eis o mistério: os pagãos são admitidos à mesma herança, são membros do mesmo corpo e beneficiários da mesma promessa, no Cristo Jesus, por meio do evangelho. Desse evangelho eu fui feito ministro, pelo dom da graça que Deus me concedeu segundo a força de seu poder. A mim, o menor de todos os santos, foi dada esta graça: anunciar aos pagãos a riqueza insondável de Cristo e mostrar claramente a todos como se realiza o seu plano escondido, desde toda a eternidade em Deus, que tudo criou (Ef 3, 5-8).

A Igreja, barca confiada a Pedro, viajando pelos mares da história, quer oferecer a todos os homens e mulheres o mesmo anúncio, dado de graça e na graça, pela misericórdia de Deus. Nenhum pecado ou miséria humana sejam considerados barreiras intransponíveis. Antes, chegue a todos, pelo testemunho de acolhimento dos cristãos, pelo abraço da Divina Misericórdia oferecido neste tempo de graça, através do Sacramento da Penitência ou pela disposição ao diálogo aberto e construtivo, com que desejamos estar presentes no mundo, o anúncio da porta aberta da salvação.

E como é pela graça que somos salvos, rezemos com a Igreja: “Ó Deus, que por vosso Filho realizais de modo admirável a reconciliação do gênero humano, concedei ao povo cristão correr ao encontro das festa que se aproximam, cheio de fervor e exultando de fé”.

 

terça-feira, 13 de março de 2012

Resultado do ENEM

A ir.Valéria foi a grande vencedora do III ENEM da Legião. O segundo lugar ficou com a Ir Ivandreya e o terceiro com a ir. Suzane.

ENEM 2012


1)      A visita domiciliar deve ser caracterizada pela:
a)      Obediência e fé;
b)      Humildade e simplicidade;
c)       Temperança e dignidade;
d)      Ternura e amizade.
2)      Quantos subitens existem no item  “A Curia e Comitium”?
a)      16
b)      17
c)       18
d)      20
3)      Em que ano foi fundada a Associação dos Patrícios?
a)      1948.
b)      1950.
c)       1955.
d)      1960.
4)      Qual dos Apêndices nos incentiva a sermos catequistas?
a)      6.
b)      8.
c)       10.
d)      12
5)      Qual destas orações faz parte de uma reunião de Patrícios?
a)      Consagração a Nossa Senhora.
b)      Laudes.
c)       Memento.
d)      Credo.
6)      O dever principal de todo conselho é?
a)      Obedecer ao Papa;
b)      Obedecer ao Padre;
c)       Obedecer ao conselho superior imediato;
d)      Obedecer ao Bispo.
7)      O intervalo numa reunião de patrícios é de...
a)      A partir de 15 minutos;
b)      Pelo menos 15 minutos;
c)       Exatamente 15 minutos;
d)      No mínimo 15 minutos.

8)      Quem foi canonizado em 20/07/1947?
a)      Frank Duff ;
b)      São João Evangelista;
c)       São Luis Maria de Montfort;
d)      Alfie Lambe.
9)       O mínimo de trabalho semanal de um legionário juvenil  é de...
a)      1 hora e meia;
b)      2 horas;
c)       1 hora;
d)      Meia hora.
10)   Quem aprova a fundação de praesidia juvenis?
a)      A Curia;
b)      O Senatus;
c)       O Comitium;
d)      Todos os conselhos.
11)   O presidente dos Patrícios é um...
a)      Legionário Auxiliar;
b)      Legionário ativo;
c)       Legionário adjutor;
d)      Legionário
12)   O  plural de Senatus e...
a)      Os Senates;
b)      Os Senatorum;
c)       Os Senatus;
d)      Os senatories.
13)   Todo oficial de um Conselho deve ser...
a)      Membro ativo;
b)      Membro pretoriano;
c)       Membro ativo e Pretoriano;
d)      Membro adjutor.
14)   Qual dos Apêndices fala da consagração: “Eu sou todo vosso”
a)      01
b)      05
c)       11
d)      12
15)   Quem é uma”presença ” de Maria?
a)      Os Membros;
b)      Os auxiliares;
c)       O Praesidium;
d)      A Imagem do Altar.

16)   Na antiga Roma, qual a classe mais elevada?
a)      Os Plebeus;
b)      Os Escravos;
c)       Os Patrícios;
d)      Os Vassalos.
17)   Solenidade Legionária realizada próxima a Festa da Imaculada Conceição...
a)      Festa da Acies;
b)      Congresso;
c)       Reunião Geral Anual;
d)      Passeio Anual.
18)   O tempo de duração de uma reunião legionária é de...
a)      No máximo 1 hora e meia;
b)      Exatamente 3 horas;
c)       No mínimo de 1 hora e meia;
d)      Não há limite de tempo.
19)   Qual o núcleo de Membros ativos?
a)      Os vélites;
b)      Os extensionistas;
c)       Os Visitantes;
d)      O Praesidium.
20)   As obrigações dos Oficiais são tratadas no capítulo...
a)      30
b)      32
c)       34
d)      36
21)   As orações da Legião são...
a)      Variáveis;
b)      Invariáveis;
c)       Secretas;
d)      Metódicas.
22)   A reunião dos Patrícios deve ser realizada ...
a)      Todas as semanas;
b)      Todos os dias;
c)       Todos os meses;
d)      Todos os anos;
23)   Na Roma Antiga, a Regia era...
a)      A casa dos Patrícios;
b)      A casa do Pontífice Máximo;
c)       A casa dos Legionários;
d)      A casa do Ministro.
24)   O capítulo 31 trata do tema...
a)      Plano da Legião;
b)      O Praesidium;
c)       A reunião e o Membro;
d)      Expansão e Recrutamento.
25)   Quando nasceu Frank Duff?
a)      7 de junho de 1890
b)      7 de junho de 1891
c)       7 de junho de 1892
d)      7 de junho de 1889
26)   Frank Duff era de qual movimento?
a)      Caminho Neocatecumenal;
b)      Renovação Carismática;
c)       Focolares;
d)       S. S. Vicente de Paulo.
27)   Cada grupo de Patrícios deve filiar-se a...
a)      Uma Curia;
b)      Um Comitium;
c)       Um Praesidium;
d)      Uma Regia.
Questão
Resposta
Gabarito
Situação
Pontos
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